ARTE
sexta-feira, 31 de dezembro de 2021Rainbow - L. A. Connection
quarta-feira, 29 de dezembro de 2021As melhores bandas de rock de todos os tempos
Rainbow
Album: Long live rock 'n' roll (1978)
Música: L. A. Connection
Rainbow (também
conhecido como Ritchie Blackmore's Rainbow) é uma banda de rock formada pelo ex-Deep Purple Ritchie
Blackmore em 1975. Além de Blackmore, a banda inicialmente consistia dos
antigos membros da banda Elf:
o vocalista Ronnie James Dio, o tecladista Mickey Lee Soule, o
baixista Craig Gruber e o
baterista Gary Driscoll. Ao
longo dos anos, o Rainbow passou por muitas mudanças. A banda se separou
em 1984 quando
Ritchie Blackmore voltou ao Deep Purple. Nos anos 1990, Blackmore retornou
com o Rainbow e lançou o disco Stranger in Us All em 1995.
A
banda começou combinando místicos temas líricos com metal neoclássico, mas entrou em um estilo
comercial mais simplificado após a saída de Dio do grupo. O Rainbow foi
classificado na posição #90 na lista dos "100 maiores artistas de Hard
Rock" do canal VH1. A
banda já vendeu 28 milhões de cópias mundialmente, sendo 4 milhões nos Estados
Unidos.
Em 9
de Novembro de 2015, Ritchie Blackmore anunciou o retorno do Rainbow para
algumas apresentações em 2016 com o vocalista chileno Ronnie Romero.
(Fonte do texto: Wikipedia)
FIM?
terça-feira, 28 de dezembro de 2021Leituras diárias
segunda-feira, 27 de dezembro de 2021“O
saber científico é uma espécie de discurso. Ora, pode-se dizer que há quarenta
anos as ciências e as técnicas ditas de vanguarda versam sobre a linguagem: a
fonologia, e as teorias linguísticas, os problemas da comunicação e a cibernética,
as matemáticas modernas e a informática, os computadores e suas linguagens, os
problemas de tradução das linguagens e a busca de compatibilidades entre
linguagens-máquinas, os problemas de memorização e os bancos de dados, a
telemática e a instalação de terminais ‘inteligentes’, a paradoxologia: eis aí
algumas provas evidentes, e a lista não é exaustiva.” (Lyotard, pág. 3)
Jean-François Lyotard, O pós-moderno
Propaganda e consumo
sábado, 25 de dezembro de 2021
A publicidade
está sempre nos perseguindo em todas as mídias (e até fora delas). Nos jornais
e nas revistas impressas, na TV aberta, na TV a cabo, no Youtube, em outdoors e
no rádio. Há sempre alguém querendo nos mostrar um novo produto, um serviço,
alguma novidade que não conhecemos, mas que supostamente precisamos experimentar,
comprar. “É deste item que você precisa para ser feliz, ser admirado, ser você...
ser alguém.” O cidadão está sendo bombardeado constantemente com produtos, serviços,
ideias, “opiniões abalizadas de especialistas”, “recomendações de quem
experimentou”; para comprar, experimentar, usar. Uma pesquisa realizada pela
empresa americana Media Dynamics em 2014, mostrou que um americano médio era
exposto:
- a cerca de 5.000 “anúncios e marcas” em
média por dia;
- a uma média de 362 “anúncios” por dia;
- a uma média percebida de 153 “anúncios”
diários;
- a uma média de 86 “anúncios” diários dos
quais tinha conhecimento;
- a uma média de 12 “anúncios” que provocaram
alguma impressão (engajamento).
(Conforme New
Research Sheds Light on Daily Ads Exposure - https://sjinsights.net/2014/09/29/new-research-sheds-light-on-daily-ad-exposures/)
Entre a data da pesquisa (2014) e os dias atuais, estes números aumentaram mais ainda, com o surgimento de um número maior de mídias sociais. Artigo dos jornalistas Bruno Garattoni e Elisangela Roxo publicado na revista Superinteressante em 2011, mostrava que aos 60 anos o cidadão comum já pode ter visto cerca de 2 milhões de anúncios; aproximadamente 16 mil horas de mensagens – 1,8 anos ininterruptos só vendo publicidade –, apenas considerando a televisão. Estes dados nos levam a pensar o quanto de maneira consciente e, principalmente, inconscientemente, nossas ideias, intuições, opiniões, conceitos, preconceitos e impulsos são influenciados pelas milhares de horas de publicidade e propaganda, às quais todos somos submetidos desde a infância em maior ou menor grau.
Ale
Smidts (1958 -), cientista e professor de marketing na Universidade Erasmus, em
Rotterdam, na Holanda, criou o conceito do neuromarketing. A especialidade se
dedica ao estudos da influência de determinadas iniciativas de marketing no
comportamento dos consumidores. Este novo ramo do marketing, utilizando-se de
conhecimentos da neurologia, tenta compreender como certas informações e
impulsos atuam no cérebro humano, permitindo criar campanhas de marketing mais
efetivas. Pergunta-se, por exemplo, qual o impulso que leva a pessoa a comprar,
ou não, determinado produto ou serviço. Preço? Apresentação? Durabilidade? Que
outros fatores, mais sutis, também teriam influência na escolha do consumidor;
como a imagem do produto ou serviço, associada ao status de sua posse; a ideia de modernidade que transmite; a aceitabilidade
social; o conceito de diferenciação, etc.
A publicidade
moderna surgiu no início do século XX, nos Estados Unidos, quando campanhas de anúncios
na imprensa foram utilizadas para incrementar as vendas dos novos produtos
domésticos, elétricos e a gás, que começavam a ser lançados pela indústria
americana. Liquidificadores, geladeiras, fornos, batedeiras, máquinas de lavar,
torradeiras, entre outros. Produtos que até então eram desconhecidos pela
grande massa de consumidores, passaram a se tornar acessíveis para grande parte
das famílias. A publicidade na imprensa e mais tarde no rádio e no cinema, deu
sua contribuição àquilo que depois ficou conhecido com a “sociedade do consumo”.
No Brasil
a publicidade comercial de larga escala começou a se desenvolver mais amplamente
a partir dos anos 1930, veiculada através dos jornais, revistas e no rádio.
Assim como em toda a sociedade capitalista ocidental, a publicidade no Brasil também
acompanhou o gradual desenvolvimento da indústria e a sofisticação das técnicas
de venda no comércio. Grandes avanços ocorreram quando a televisão foi
introduzida no Brasil em 1950, que veiculou os primeiros anúncios comerciais em
1952. A possibilidade de criar enredos comerciais direcionados a milhões de
espectadores, fez com que a propaganda e o marketing brasileiro se
desenvolvessem solidamente, atingindo qualidade mundialmente reconhecida
através de diversas premiações.
Uma
das principais características da atual publicidade é a singular estratégia de
apresentação do produto. Em quase todas as campanhas, baseadas em um procedimento
abrangente de marketing, não se fala ostensivamente do item, de suas qualidades
(preço, durabilidade, etc). Foca-se a publicidade naquilo que o consumidor
obtêm (ou parece obter) ao consumir o produto: projeção social, segurança,
autoestima, satisfação, etc. É, por exemplo, a segurança da família naquele
carro específico, a autoestima e a satisfação em usar o xampu fabricado com
produtos ambientalmente corretos, a aplicação bancária no fundo de
investimentos que apoia grupos de artesãos da Amazônia, e assim por diante.
Outra
característica da publicidade, pelo menos no Brasil, é uma certa
artificialidade ao retratar lugares, pessoas, tipos sociais, estilos de vida,
etc. Apesar de ter avançado bastante neste quesito em relação ao que se
mostrava, principalmente na TV, há vinte ou trinta anos, nossos comerciais
continuam com um certo ranço de artificialidade. As ruas, as casas, são muito
limpas, arrumadas; as mesas de jantar ou de café da manhã são ajeitadas demais; as pessoas com roupas cuidadas e passadas; os ambiente internos das casas pintados,
ajeitados. Certos traços dos personagens são exagerados, às vezes em excesso,
dando uma certa artificialidade às peças publicitárias.
Ainda
há outro aspecto. Com exceção da publicidade de alimentos comuns e produtos de
consumo de baixo valor, parte dos comerciais parecem ser direcionados a apenas
uma parte da população brasileira: os 25%, formados por uma classe média com maior
poder de consumo e os ricos. Fica difícil imaginar que com uma renda média mensal
de R$ 2.543,00 em 2020 e uma inflação que deve ultrapassar os 10% até o final de
2021, a maior parte dos trabalhadores possa comprar parte
dos produtos anunciados nas TVs, revistas e outras
mídias. Quanto aos desempregados, subempregados e aposentados é mais difícil ainda.
A
continuar a situação de exclusão econômica de grande parte da população, a
publicidade terá que desenvolver outras abordagens, sob risco de falar apenas
para uma pequena parte dos consumidores. Os comerciais com seus personagens e
suas roupas, seus bairros, suas casas, seus hábitos de consumo, sua cultura,
farão cada vez menos sentido para a maior parte dos cidadãos (que em outras condições poderiam ser potenciais consumidores).
(Imagens: anúncios na imprensa em 1920-1950)
Frases fora de contexto
sexta-feira, 24 de dezembro de 2021Claude Lévi-Strauss
quinta-feira, 23 de dezembro de 2021Foghat - Gotta get to know you
quarta-feira, 22 de dezembro de 2021As melhores bandas de rock de todos os tempos
Foghat
Álbum: Foghat (1972)
Música: Gotta get to know you
Foghat é
uma banda de rock britânica que
teve o auge de seu sucesso na segunda metade da década de
1970. Seu estilo pode ser descrito como blues-rock,
dominados por guitarras e guitarras slide.
A banda conseguiu cinco discos de
ouro, e conseguiu se manter popular durante a era da música disco;
a popularidade do grupo, no entanto, entrou em declínio no início dos anos 80.
A
banda contava inicialmente com Dave Peverett ("Lonesome
Dave") na guitarra e vocal, Tony Stevens no baixo e Roger Earl na bateria. Após os três saírem do Savoy Brown em
dezembro de 1970, Rod Price foi chamado para a guitarra
e a guitarra slide, e o Foghat foi formado oficialmente
em janeiro de 1971.
Seu álbum de 1972, Foghat, foi produzido
por Dave Edmunds, e tinha
um cover de
"I Just Want to
Make Love to You", de Willie Dixon,
que foi muito tocada nas estações de rádio FM da época. O
segundo álbum da banda, também chamado Foghat (porém mais conhecido
como Rock and Roll por sua capa que mostrava uma pedra, rock, e
um pãozinho, roll),
chegou a obter um disco de ouro. O álbum seguinte, Energized,
saiu em 1974,
seguido por Rock and Roll Outlaws e Fool for the
City em 1975, ano em que Stevens abandonou a banda, após se opor ao
ritmo incessante das turnês, e foi substituído temporariamente por Craig MacGregor
(...)
(Fonte do texto: Wikipedia)
Brincando de Deus
terça-feira, 21 de dezembro de 2021Leituras diárias
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
“Descobriram-se
várias ‘renascenças’ durante a chamada ‘Idade Média’, das quais a ‘grande’
Renascença dos séculos XV e XVI é apenas a continuação: a renascença carolíngia
escolástica ou francesa do século XIII, e ainda outra francesa, a dos
nominalistas do século XIV; de modo que existe continuidade quase ininterrupta.
Por outro lado, a queda do Império romano não teve as consequências definitivas
que se lhe atribuíam antigamente. Foi possível demonstrar que as instituições
romanas sobreviveram em grande parte à catástrofe, e que a vida administrativa,
econômica, social e intelectual dos primeiros séculos ‘medievais’, até, mais ou
menos, a época carolíngia, não diferia essencialmente da vida nos últimos
séculos da Antiguidade. Com essas duas verificações, o conceito ‘Idade Média’
perde o sentido, a separação dos três membros do trinômio histórico é substituída
pela continuidade.” (Carpeaux, pág. 154)
Otto Maria Carpeaux, História da literatura ocidental, Vol. 1
Filosofia africana
sábado, 18 de dezembro de 2021Negacionismo
sexta-feira, 17 de dezembro de 2021Mutantes - Pitágoras
quarta-feira, 15 de dezembro de 2021As melhores bandas de rock de todos os tempos
Mutantes
Álbum: Tudo foi feito pelo sol (1974)
Música: Pitágoras
Os
Mutantes é uma banda brasileira de rock psicodélico formada durante o Movimento
Tropicalista no ano de 1966, em São Paulo, por Arnaldo
Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias.
Também participaram do grupo Liminha e Dinho Leme
(...)
(...)
Sérgio Dias decidiu manter a banda, mas teve de reformular toda a sua
estrutura. No lugar de Arnaldo, Dinho e Liminha entraram respectivamente Túlio Mourão,
Rui Motta e Antônio Pedro Medeiros. A nova formação conseguiu um contrato com
a Som Livre em 1974, que lançou Tudo Foi Feito pelo Sol no mesmo ano.
Mesmo
após o lançamento do LP, as discussões não cessaram. Em 1976, Sérgio demitiu Túlio
e Antônio, substituídos por Luciano Alves e Paul de Castro. Arnaldo recusou
todos os pedidos do irmão Sérgio para que voltassem a tocar juntos. No mesmo
ano, a gravadora lançou Mutantes Ao
Vivo, gravado no MAM do Rio de Janeiro. O álbum não agradou os fãs
e a crítica.
Em 1978, Arnaldo, que havia
formado a Patrulha do Espaço no ano anterior, se
reuniu com a banda como convidado especial em uma única apresentação, mas não
aceitou o convite de Sérgio para voltar aos Mutantes. Com mais alguns
desentendimentos, Sérgio decidiu terminar com o grupo. O fim não poderia ser
mais melancólico: aproximadamente duzentas pessoas comparecem ao último
concerto do grupo, em 6 de junho em Ribeirão
Preto (...)
Tudo normal
terça-feira, 14 de dezembro de 2021Leituras diárias
segunda-feira, 13 de dezembro de 2021
“‘O
homem não é apenas um animal que se associa, mas literalmente um animal
político, que só pode tornar-se indivíduo isolado dentro da sociedade’. Para
melhor elucidar a nossa temática atenho-me a dois pontos do texto citado.
Primeiro: o surto do indivíduo explica-se como decorrência do processo social e
só pode verificar-se com o advento da sociedade burguesa. Ou como diz Adorno: ‘(...)
não só o indivíduo, mas também a categoria da individualidade é um produto da
sociedade.’ Segundo: é um absurdo querer compreender o indivíduo sem a vida
social, esta é sempre primeira. Com custo, mas plenamente, Sartre assimilou o
segundo ponto: o indivíduo reduzido a si próprio torna-se literalmente um
absurdo, uma paixão inútil; o homem está originariamente instalado no social, o
ser-no-mundo adensa os seus traços num contexto social determinado.” (Bornheim, pág. 79)
Gerd Bornheim, O idiota e o espírito objetivo
Morte assistida: a discussão que virá
sábado, 11 de dezembro de 2021
O
site New Humanist (https://newhumanist.org.uk/) publicou
recentemente o artigo A good death
(uma boa morte - https://newhumanist.org.uk/articles/5857/a-good-death),
do jornalista Jem Bartholomew, relatando o processo de desenvolvimento da
doença e morte de pessoas acometidas por câncer. O autor descreve a situação de
Rebecca, uma mulher de 53 anos, paciente de câncer na pleura, em processo de
metástase. O texto tem como tema principal o sofrimento dos doentes terminais,
principalmente aqueles com câncer, e a questão da morte assistida ou suicídio
assistido (eutanásia voluntária), diferente da eutanásia involuntária. Na morte
assistida, o paciente é o agente de sua morte, enquanto que na eutanásia esta
responsabilidade é de outros. O autor faz referência à instituição Dignitas, na Suíça, que ajuda pessoas a
cometerem o suicídio assistido.
Antes
de continuar, duas breves explicações. New
Humanist é o site pertencente à revista de cultura e ciência homônima,
fundada em 1885 pela Rationalist
Association (Associação Racionalista - https://rationalist.org.uk/).
A entidade foi criada pelo jornalista e editor Charles Watts, profissional dedicado
à divulgação do livre pensamento, da ciência e do secularismo, colocando-se
contra o irracionalismo e a intolerância religiosa.
A Dignitas (http://www.dignitas.ch/index.php?lang=en),
cujo lema é “viver com dignidade, morrer com dignidade” é uma associação sem
fins lucrativos, fundada em 1998 em Zurique, na Suíça. Em seu site, a
instituição informa que entre suas atividades está o aconselhamento em temas
relacionados ao fim da vida, prevenção ao suicídio, acompanhamento de pacientes
moribundos e assistência a pacientes com suicídio autodeterminado.
Muitos
doentes sofrendo de câncer, como explica o autor do artigo, são afligidos por
fortes dores, muitas vezes insuportáveis, o que torna o processo de morrer
bastante doloroso, especialmente em casos de câncer pulmonar. Ao relatar o contexto
do desenvolvimento da doença de Rebecca, o jornalista também apresenta casos de
outras pessoas e expõe a situação política e legal em relação à morte assistida,
no Reino Unido.
Os
casos de assassinatos de pacientes idosos e doentes em clínicas e hospitais,
como o caso do assassino em série inglês Harold Shipman, têm colocado
empecilhos à aprovação de leis que permitam o suicídio assistido no Reino Unido.
No momento a prática é legalizada em nove estados americanos, três estados
australianos, na Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Espanha e Suécia. Com algumas
mudanças, países como Portugal, Itália, França, Alemanha e Áustria também tornaram
o procedimento legal.
A
prática da eutanásia voluntária, no entanto, é bastante controlada, sendo
mandatório que o doente solicitante seja capaz e consciente, e que o processo
seja aprovado por uma comissão de avaliação. Por seu lado, o profissional
médico poderá alegar objeção de consciência, para se recusar a participar do
procedimento. Segundo reportagem da revista Exame sobre a legalização da
eutanásia na Espanha, em março de 2021 (https://exame.com/mundo/espanha-legaliza-eutanasia-saiba-como-funciona-em-outros-paises-europeus/)
“a norma prevê que qualquer pessoa com doença grave e incurável ou crônica e
incapacitante, solicite ajuda para morrer, evitando assim sofrimentos
intoleráveis”. O texto cita casos emblemáticos ocorridos na Espanha – e há
vários pelo mundo – como o de Ramón Sampedro, um galego tetraplégico, que
durante 29 anos reivindicou o direito ao suicídio assistido. Sua história foi
retratada no filme Mar Adentro, que
ganhou o Oscar em 2005.
A
discussão do direito à morte assistida, por uma mídia dedicada à divulgação do livre
pensamento e da ciência como o New
Humanist, mostra que o tema, mesmo em um país de tradição liberal e secular
como o Reino Unido, ainda sofre bastante resistência. Há que se considerar que
grupos religiosos colocam-se frontalmente contra a prática, e que numa
sociedade democrática utilizarão a legítima pressão política para barrar a
aprovação da prática. É digno de nota, no entanto, que em 2016 o arcebispo da
igreja anglicana, Desmond Tutu, Prêmio Nobel da Paz, colocou-se a favor da
proposta de lei da morte assistida no Reino Unido.
Por outro lado, existem também aqueles que por diversas razões temem um uso inadequado da morte assistida, sem um estrito controle. São pontos de vista que precisam ser considerados e discutidos. Somente quando a maior parte da sociedade estiver consciente da necessidade de incorporar mais este direito humano, a prática poderá ser regulamentada.
(Imagens: pinturas de Adolfo Guiard)
Barnstorm Joe Walsh - Mother says
quarta-feira, 8 de dezembro de 2021As melhores bandas de rock de todos os tempos
Barnstorm - Joe Walsh
Álbum: Barnstorm (1972)
Música: Mother says
Barnstorm foi
o power trio criado em 1972 por Joe Walsh, no
Colorado, depois que ele deixou o James Gang. Os
membros originais do grupo eram Walsh (guitarras, teclados), Joe Vitale (bateria, flauta, teclado)
e Kenny Passarelli (baixo). Walsh e
Vitale já haviam tocado juntos em uma banda de Akron chamada The Measles antes
de Walsh se juntar ao James Gang. Todos os membros contribuíram com os
vocais e canções, embora Walsh fosse o cantor e compositor principal. Mais
tarde, o grupo adicionou os tecladistas Rocke Grace e Tommy Stephenson. Ter
dois tecladistas permitiu que Barnstorm tocasse arranjos complexos ao vivo que
estava criando através de multitracking no estúdio ou através do uso de músicos
como Paul Harris (piano) e Joe Lala (percussão).
O grupo se desfez em 1973, mas se reunia eventualmente para apresentações.
(Fonte
da pesquisa: Stringfixer e autor)
Leituras diárias
segunda-feira, 6 de dezembro de 2021
“Platão
e Aristóteles encontraram o pensamento grego preocupado com a busca das
substâncias simples em cujos termos o curso dos eventos poderia ser expresso.
Podemos formular essa disposição da mente na pergunta: De que é feita a
natureza? As respostas que a genialidade de ambos os filósofos oferece a essa
indagação e, mais particularmente, os conceitos subjacentes aos termos nos
quais estruturaram suas respostas, determinaram os inquestionados pressupostos
referentes a tempo, espaço e matéria que têm sido soberanos na ciência.”
(Whitehead, pág. 23)
Alfred
North Whitehead, O conceito da natureza
LUSOFIA - Filosofia online
sábado, 4 de dezembro de 2021Conheça o site LUSOFIA, o site de filosofia e cultura contendo textos e artigos para baixar:
Agitation Free - Ala Tul
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021As melhores bandas de rock de todos os tempos
Agitation Free
Album: Malesch (1972)
Música: Ala Tul
Agitation
Free (ou Agitation) foi uma banda alemã de rock
progressivo e krautrock formada
em 1967 por
Michael "Fame" Günther (baixo), Lutz "Lüül" Ulbrich (guitarra),
Lutz "Ludwig" Kramer (guitarra) e Christoph Franke (bateria). Eram inicialmente
chamados Agitation, um nome escolhido ao acaso no dicionário.
Após
perder o guitarrista Axel Genrich para a
banda Guru Guru em 1970 e o
baterista Christopher Franke para o Tangerine
Dream no ano seguinte, a banda recrutou Jörg "Joshi"
Schwenke (guitarra), Burghard Rausch (bateria) e Michael Hoenig (teclado). Lançaram seu álbum de estréia Malesch em 1972 pela
gravadora Music Factory. O álbum foi inspirado por sua turnê pelo Egito, Grécia e Chipre.
Um
segundo álbum foi lançado em 1973, mas a banda acabou em 1974. Reuniram-se em 1998 e
lançaram River of Return em 1999.
(Fonte do texto: Wikipedia)