Leituras diárias

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

 


“(Nietzsche) parafrasea el célebre fragmento de Anaximandro, después de haber intentado traducirlo: ‘Cual es la causa de aquel incessante devenir y crear, de aquella expressión de mueca dolorosa en el rosto de la naturaliza, de aquel lamento fúnebre sin fin en todos los campos de la existência? (...) Ahora el fuego destruye vuestro mundo y al final él se disolverá en humo y vapor. Pero siempre se reconstruirá nuevamente un mundo transitório semejante: quién podrá librarnos de la maldición del devenir?’ Respecto a Heráclito comenta: ‘Un nacer y un morir, un construir y un destruir, que carezcan de toda responsabilidad moral y se desarrollen en una inocência eternamente igual, se reencuentra en este mundo sólo a través del juego del artista y del niño’.” (Givone, pág.103)

 

Sergio Givone, Desencanto del mundo y pensamento trágico


Leia obra do primeiro pensador brasileiro

sábado, 26 de fevereiro de 2022


Leia o livro "Reflexões sobre a vaidade dos homens" de Matias Aires (1705-1763) no link abaixo:


https://www.livrosgratis.com.br/ler-livro-online-65938/reflexoes-sobre-a-vaidade-dos-homens

MAIS AGROTÓXICOS NA NOSSA COMIDA!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

 

(Fonte: Vista-se)

FIQUE ALERTA!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

 


(Fonte: CEAGESP)

Traffic - Shouldn't have took more than you gave

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

 As melhores bandas de rock de todos os tempos


Traffic

Album: Welcome to the canteen (1971)

Música: Shouldn't have took more than you gave



https://www.youtube.com/watch?v=JweZ_wzmifw


Traffic foi uma banda de rock de BirminghamInglaterra, formada no início de 1967 por Steve WinwoodJim CapaldiChris Wood e Dave Mason. O som distinto da banda, suas gravações inovadoras e a escrita compartilhada de letras influenciaram vários outros grupos de rock progressivo no final da década de 1960 e início da década de 1970.

 

(Fonte: Wikipedia)


Käthe Kollwitz (1867-1945)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

 


Werbezug (A revolta dos tecelões)

Leituras diárias

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

 



“E, a despeito da imensa quantidade de poesia publicada e lida hoje em dia, a personalidade verdadeira e naturalmente poética parece estar se tornando cada vez mais rara. Talvez seja verdade que a espécie de dignidade e eminência características do poeta, outrora, se esteja tornando mais e mais impossível na nossa moderna sociedade democrática, num período em que a ascendência das ideias científicas tornou o homem mais consciente de seu parentesco com outros animais e de sua sujeição a leis biológicas e físicas, do que de sua relação com os deuses.” (Wilson, pág. 63)

 

Edmund Wilson, O castelo de Axel – Estudo sobre a literatura imaginativa de 1870 a 1930


Emprego e crescimento

sábado, 19 de fevereiro de 2022

 


"Toda forma de pressa, mesmo que voltada para o bem, trai alguma desordem mental."  -  E. M. Cioran, citado por Eduardo Gianetti em O livro das citações


O Brasil fechou o ano de 2021 com 12,9 milhões de desempregados, o que corresponde a 12,5% da população economicamente ativa (103,6 milhões). O número apresentou uma pequena queda em relação a 2020, mas a tendência é que a taxa de desemprego volte aos índices anteriores à pandemia, segundo estudo publicado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 17/01/2022. A instituição prevê que o país volte a atingir os 14 milhões de desocupados em 2022 e 13,6 milhões em 2023. A América Latina é a região com menos perspectivas de criação de postos de trabalho e crescimento nos próximos anos, segundo o estudo da OIT.

Esta previsão coincide com as expectativas de diversos economistas brasileiros. A tendência de baixo crescimento da economia, acentuada pelo aumento dos juros, diminuirá a oferta de empregos e provocará uma nova queda no PIB. Alguns analistas econômicos falam que com isso se estabelecerá efetivamente uma recessão – o que por sua vez ainda provocará mais demissões. Diminuem assim as chances de que se criem mais postos de trabalho com carteira assinada. Já em setembro de 2021 haviam 38,2 milhões de trabalhadores informais; cerca de 40% da população economicamente ativa à época. No mesmo período o rendimento mensal médio do trabalhador era de R$ 2.459,00, o que representava uma queda de 4% em relação ao segundo trimestre de 2021 e uma diminuição de 11,1% em relação ao terceiro trimestre de 2020.

Ficam também mais afastadas as possibilidades de criação de empregos com salários mais altos. A tendência é que se mantenha a situação que vigora já há alguns anos, onde sete em cada dez empregos estão localizados em setores com baixo conteúdo tecnológico. São ocupações que pagam salários até 40% inferiores à média nacional. De acordo com matéria publicada no jornal Folha de São Paulo em maio de 2021, entre os setores com baixo conteúdo tecnológico estão a agricultura, a construção civil, os transportes, a alimentação e os serviços domésticos, segundo uma classificação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Estes empregos representam 68% das vagas de trabalho oferecidas no mercado brasileiro, segundo o jornal. As ocupações de alto conteúdo tecnológico como informática, planejamento, logística, automação, engenharias diversas, representam 0,2% das ocupações, com salário médio que é mais que o triplo da média nacional.

O Brasil passa por um processo de desindustrialização, assim como a maioria dos países. No entanto, no nosso caso não houve uma preparação para tal. O país não chegou a desenvolver ramos industriais mais sofisticados, para onde parte da mão de obra especializada pudesse migrar, como a indústria eletrônica, a mecânica fina, a indústria de máquinas e equipamentos, etc. O setor da engenharia pesada, que se desenvolveu bastante ao longo dos últimos trinta anos, e no qual o Brasil era um dos grandes fornecedores, foi em grande parte destruído com as ações jurídicas resultantes da operação Lava Jato. O que já vem ocorrendo há quase uma década, é que o país diminuiu a geração de empregos que exigem melhor formação e por isso pagam melhores salários. Com isso, por um lado, os jovens ficam sem incentivo para se aprofundarem nos estudos visando uma carreira em setores de ponta, já que as vagas são poucas. Por outro lado – e este é um fato que presenciamos há alguns anos no dia a dia – os profissionais melhor formados, que perderam ou ainda não encontraram um emprego, são obrigados a atuar em empregos mal remunerados, fora de suas áreas de especialização.

Sem uma recuperação da atividade industrial não voltarão os empregos de qualidade, dizem os especialistas. Os demais setores, com exceções pontuais, não conseguem gerar empregos bem remunerados em quantidade suficiente para absorver os contingentes atualmente ociosos e mais aqueles que deverão entrar no mercado ao longo dos próximos anos. Sem os empregos razoavelmente bem pagos não há um consumo constante e forte, não há a formação de uma classe média, o que limita o crescimento regular da economia e dos serviços proporcionados pelo Estado e pelas empresas (escolas, hospitais, energia, comunicação, transportes, etc.).

No entanto, ao que parece, a recuperação da atividade industrial é algo bastante remoto. Por que haveriam capitais disponíveis, interessados em investir em (novas) atividades industriais, quando os empreendimentos aqui estabelecidos estão fechando suas portas ou deixando o país, por falta de mercado consumidor? (O mercado consumidor só pode existir quando existem empregos. Empregos só existem com empresas, as quais, por sua vez, só existem com mercado consumidor). Por outro lado, quem teria interesse em investir em uma empresa – falo de empresas médias ou grandes, não de microempresas ou empreendimentos familiares – se o rendimento dos recursos é maior e mais seguro nas aplicações financeiras?

A tarefa de “primeiro motor” numa economia combalida como a nossa caberia ao Estado. Como já defendeu o economista John Maynard Keynes (1883-1946) nos anos 1930, os estados devem utilizar medidas intervencionistas para mitigar os efeitos adversos das crises econômicas e fazer com que recuperem as atividades econômicas (e a consequente geração de empregos e renda). No entanto, parece que os economistas que ora operam a economia do país não concordam com essas ideias – que foram e estão sendo colocadas em prática com êxito em muitos países, particularmente nos Estados Unidos. Preferem esperar que “a mão invisível do mercado” coloque a economia brasileira novamente em funcionamento. Até lá, se isto um dia ocorrer a partir destas premissas, o país ainda perderá muito sangue, suor e lágrimas.


(Imagens: pinturas de Anita Malfatti)

Privatizar, não!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

 


O que é especulação imobiliária?

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Terrenos caros? Casas caras? Aluguéis altos? 

O que é especulação imobiliária?


(Fonte: Cultura Mix)


Veja no link abaixo da Universidade Federal de Juiz de Fora:

https://www.ufjf.br/pa8/files/2015/03/7B1_ESPECULA%C3%87%C3%83O-IMOBILI%C3%81RIA.pdf

The Dregs - Cruise control

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

 As melhores bandas de rock de todos os tempos


The Dregs

Álbum: Unsung heroes (1981)

Música: Cruise control




Dixie Dregs (The Dregs) é uma banda americana de jazz fusion formada na década de 1970. Eles são conhecidos por misturarem em seu estilo os gêneros jazzbluegrasssouthern rock de uma forma única e recheada de virtuosismo. Steve Morse, o guitarrista, é o membro mais conhecido da banda, que atualmente toca com a banda inglesa Deep Purple. Em 1976 os Dixie Dregs fecharam um contrato de gravação com o selo Capricorn, onde gravaram 3 discos até a falência da gravadora em 1979.

É certo que o som do Dixie Dregs sempre teve um predomínio principal do jazz-rock, mas também com nítidas influências progressivas e fortes pitadas da música country de sua terra natal. As músicas, tremendamente bem executadas e com harmonias altamente complexas, sempre tiveram inerentes doses saudáveis de um senso de humor típico do caipira norte-americano. O fabuloso guitarrista Steve Morse, de personalidade musical carismática e técnica refinadíssima, é também o mentor da banda e responsável pelo estilo extremamente pragmático, preciso e intrincado de todas as composições e arranjos.


(Fonte do texto: Wikipedia)



Tarsila do Amaral (1886-1973)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

 


Segunda classe, 1933

Leituras diárias

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022


 

“Para nós, que não cremos, é muito fácil explicar em que cremos. O que me parece misterioso é saber em que creem os que creem e, sinceramente, por mais que os tenha escutado, eu nunca entendi a que eles se referem.

Nós, porém, os não-crentes, acreditamos em algo: no valor da vida, da liberdade, da dignidade, e em que o gozo dos homens está nas suas mãos deles e de ninguém mais. São os homens que enfrentam com lucidez e determinação sua condição de solidão trágica, pois é essa instabilidade que dá acesso à criação e à liberdade.” (Savater, pág. 21).

 

Fernando Savater, Os dez mandamentos para o século XXI

Conheça o site Leibniz Brasil

sábado, 12 de fevereiro de 2022

Vida e obra do filósofo alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716). Veja no link abaixo:

https://leibnizbrasil.pro.br/

LEIA!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

 

(Fonte: Luiz Muller Blog)

Electric Light Orchestra - In old England town

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

 As melhores bandas de rock de todos os tempos


Electric Light Orchestra

Album: ELO 2 (1973)

Música: In old England town





No final dos anos 60, Roy Wood, guitarrista, vocalista e compositor do The Move, teve a idéia de formar uma nova banda que iria usar violinos, violoncelos, contrabaixos, metais e madeiras para dar a sua música um clássico som, tendo a música rock em sentido "que os Beatles tinham deixado". Jeff Lynne, líder do grupo de BirminghamThe Idle Race, estava animado com o conceito. Em janeiro de 1970, quando Carl Wayne deixou The Move, Jeff Lynne aceitou convite de Roy Wood segundo para entrar na banda sob a condição de que eles concentrariam a sua energia no novo projeto.Em 12 de Julho de 1970, quando Wood acrescentou violoncelos múltiplos para uma canção escrita por Lynne se iniciou o novo conceito. "10538 Overture" se tornou a primeira música da Electric Light Orchestra.

 "10538 Overture" se tornou um hit top-ten no Reino Unido. Jeff Lynne, Roy Wood, e Bev Bevan foram os membros iniciais da Electric Light Orchestra. Eles se juntaram em 1971 com Bill Hunt (teclados) e Steve Woolam (violino).O primeiro concerto da ELO teve lugar em 15 de abril de 1972 no The & Hound's Pub Fox em Croydon, Reino Unido com um line-up de Roy Wood, Jeff Lynne, Bev Bevan, Bill Hunt (metais, teclados), Wilfred Gibson (violino), Hugh McDowell (violoncello), Mike Edwards, Andy Craig (violoncelo) e Richard Tandy no baixo.

A banda lançou seu segundo álbum, ELO 2 em 1973, que produziu seu primeiro single gráfico nos EUA com uma versão extremamente elaborada do clássico de Chuck Berry "Roll Over Beethoven". ELO também fez sua primeira aparição no American Coreto. 


(Fonte do texto: Wikipedia)

Hans Baluscheck (1870-1935)

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

 

Zukunft  (Futuro)

Leituras diárias

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

 


“O que ele viu no espelho? Cézanne descobriu que as formas visuais – as maçãs em uma natureza-morta ou as montanhas em uma paisagem – são invenções mentais que inconscientemente impomos às nossas sensações. “Tentei copiar a natureza, mas não consegui. Procurei, virei, olhei por todos os lados, mas em vão”, confessou Cézanne. Por mais que tentasse, Cézanne não conseguia fugir das interpretações astutas de seu cérebro. Nas pinturas abstratas, ele queria revelar este processo psicológico, para nos tornar cientes da forma específica como o cérebro cria a realidade. Sua arte nos mostra o que não podemos enxergar, que é a forma como vemos.” (Lehrer, pág. 158).

 

John Lehrer, Proust foi um neurocientista – Como a arte antecipa a ciencia


Preservar os recursos naturais

sábado, 5 de fevereiro de 2022

 
"Não importa como morre o homem. O que importa é como vive."   -   George Bernard  Shaw    


Há algumas semanas, o governo brasileiro divulgou mais uma de suas periódicas mensagens sobre a condição dos recursos naturais, ou seja, a situação do desmatamento da floresta amazônica. Estas notícias, que mais parecem declarações, são aparentemente dirigidas mais ao público internacional – países, grupos econômicos e ONGs –, do que ao cidadão brasileiro. A intenção parece ser a de mostrar à opinião pública mundial, aos parceiros comerciais e aos potenciais investidores, que o governo está empenhado em preservar as florestas, contribuindo para a desaceleração das mudanças do clima. Uma coisa é, porém, o que o governo brasileiro diz em seus comunicados oficiais e outra o que os satélites detectam ou a imprensa isenta noticia. Como se países, institutos de pesquisa, ONGs e fundos de pensão que investem em projetos ecológicos, não soubessem o que se passa em solo amazônico.

Na realidade, as periódicas mensagens governamentais sobre a “preservação dos recursos florestais” têm como destinatário o público interno que, por uma razão ou outra, ainda acredita – ou quer acreditar – que o Estado brasileiro está empenhado na proteção da floresta (assim como ainda se fia em outras balelas divulgadas). O restante dos receptores destes comunicados propagandísticos – seja o público interno mais informado e cético em relação ao discurso do governo ou os interlocutores internacionais – já não se engana mais com estas peças de publicidade. Todos se lembram de quando o presidente Bolsonaro declarou, em seu discurso na ONU em 2021, que o Brasil havia atingido uma redução de 32% na taxa do desmatamento entre agosto de 2020 e 2021. Na realidade o que ocorreu, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão do próprio governo, foi um aumento no desmatamento de 13.325 km² - um crescimento de 21,97% na derrubada da floresta - entre 1/8/2020 e 31/7/2021.


Dados do Atlas da Agropecuária Brasileira revelam que a agricultura e a pecuária, em conjunto, ocupam 245 milhões de hectares, ou seja, 29% da área do país. Dados da Associação Brasileira do Agronegócio da Região de Ribeirão Preto (https://www.abagrp.org.br/uso-das-terras) indicam os seguintes números, com relação à ocupação da terra com atividades agropecuárias:

·         30,2% do território nacional são ocupados pela agropecuária, sendo:

·         7,8% para a produção de grãos, frutas, hortaliças e culturas perenes;

·         1,2% cobertos por florestas plantadas; e

·         21,2% são pastagens, sendo 8% nativas e 13,2% plantadas. 

O estoque nacional de áreas verdes originais distribuídas entre os diversos biomas – floresta amazônica, cerrado, caatinga, mata atlântica, campos e região pantaneira, entre os principais - ainda é alto. No entanto, é fato que o controle destas áreas, através de ações de comando e controle, é incipiente e tem piorado ao longo deste governo. Ainda recentemente o presidente comemorou o fato de que as multas ambientais caíram em 80%, como se isso significasse que as infrações também caíram. É fato sabido, que o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), tiveram seus quadros profissionais e recursos financeiros drasticamente diminuídos, o que tem impedido de que estes órgãos pudessem atuar de uma maneira regular como vinham trabalhando. Em suma: aumenta o desmatamento e diminui o controle. 

Entre 1985 e 2019 o país perdeu cerca de 10% de sua vegetação original. 90% desta perda estão associados às atividades agrícolas e pecuárias, que neste período cresceram exponencialmente. Foi durante os últimos quarenta anos, que se estabeleceram as extensas áreas de plantios de soja e outras culturas, na região Centro-Oeste e Norte. A posição de um dos maiores fornecedores de commodities e produtos agropecuários o país alcançou à custa da ocupação de extensas áreas de floresta e cerrado. Atualmente já é consenso, mesmo no agronegócio, de que as áreas disponíveis – desflorestadas e desocupadas – são suficientes para que agricultores e pecuaristas continuem mantendo suas atividades, não havendo necessidade de mais avanços sobre áreas ainda preservadas. 


Já diferente é a atividade da grilagem e do garimpo, que continuam ocupando e desmatando vastas extensões de floresta e cerrado, sem que haja um efetivo controle e ordenamento destas atividades ilegais. Ainda em dezembro de 2021 o jornal Folha de São Paulo noticiou que o general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI) autorizou projetos de garimpo em área de preservação da Amazônia (https://congressoemfoco.uol.com.br/area/governo/general-heleno-autorizou-garimpo-em-areas-preservadas-da-amazonia-indica-jornal/). 

É importante que o novo governo a tomar posse em 2023, caso o atual não seja reeleito, se comprometa profundamente com a preservação dos recursos naturais do país. É preciso reinstituir a ordem e a lei, em regiões que foram abandonadas à exploração e à destruição, em prejuízo de todo o país e dos habitantes originais destas áreas, que pouco proveito tiram destas atividades predatórias. O que atualmente ocorre não é progresso, mas a dilapidação da natureza e exploração de seus habitantes.


(Imagens: pinturas de Mikhail Larionov)

SUS

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

 

(Fonte: Sindicato dos bancários)

Roxy Music - Avalon

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

 As melhores bandas de rock de todos os tempos


Roxy Music

Álbum: Avalon (1982)

Música: Avalon



https://www.youtube.com/watch?v=f6NSkSzoufY&list=PLGqsJ2ZHxaKcWTsfyn3Ecj7Lpfk0pbT-k&index=3


Roxy Music foi uma banda de art rock do Reino Unido fundada em Londres no início dos anos 1970 por Bryan Ferry (vocal e teclado), graduado de escola de arte. Manteve-se até 1983, e reuniu-se para uma turnê em 2001, posteriormente anunciando que um novo álbum seria gravado em 2005-2006.

O nome da banda é uma referência a títulos de antigos cinemas e salas de dança, um trocadilho com a palavra rock. Ferry primeiramente denominou a banda como Roxy, mas ao tomar conhecimento de outra banda dos Estados Unidos com o mesmo nome modificou para o nome atual. O uso de temas nostálgicos e contemporâneos (ou ainda futuristas) era uma das marcas da banda, particularmente no início. O grupo é conhecido pela combinação de experimentalismo e sofisticação, pelo lirísmo contido nas letras, temas instrumentais virtuosos e produção visual exuberante.

O Roxy Music foi uma influência significativa para o início do movimento punk por dar mais um motivo consistente para sua revolta, fornecendo um modelo para novos grupo da new wave e grupos eletrônicos do início dos anos 1980. Bryan Ferry e Brian Eno também tiveram bastante êxito em suas carreiras solo. Em 2019, o Roxy Music foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame.


(Fonte do texto: Wikipedia)

Proibido

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

 


(Desenho: André Dahmer)