Enquanto isso, no país que é um dos maiores produtores de alimentos do planeta...

sexta-feira, 30 de maio de 2025

(Fonte: Sinfronio no X)
 

Essa não poderia faltar

quinta-feira, 29 de maio de 2025

David Bowie

Space Oddity (1969)

https://www.youtube.com/watch?v=tRNpjt29n6Y

A frase do dia

quarta-feira, 28 de maio de 2025

A vida é uma tragédia quando vista de perto, mas uma comédia quando vista de longe.”


Charles (Spencer) Chaplin (1889-1977), ator, cineasta e compositor inglês citado por Goodreads

Moda do Bonde Camarão - Inezita Barroso

terça-feira, 27 de maio de 2025

Música brasileira 


Inezita Barroso

Álbum: Clássicos da Música Caipira Vol. 2 (1972)

Música: Moda do Bonde Camarão 




https://www.youtube.com/watch?v=HC7HvjHmIXA&list=RDHC7HvjHmIXA&start_radio=1


Inezita Barroso, nome artístico de Ignez Magdalena Aranha de Lima (São Paulo4 de março de 1925 – São Paulo, 8 de março de 2015), foi cantora, atriz, instrumentista, bibliotecária, folclorista, professora e apresentadora de rádio e televisão. Em 1950, ingressou na Rádio Bandeirantes e apresentava-se em recitais no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), Cultura Artística e Colombo. No mesmo ano gravou a célebre interpretação da música Moda da Pinga, de Ochelsis Laureano e Raul Torres. Em 1954 gravou os sambas Ronda, de Paulo Vanzolini e Estatutos da Gafieira, de Billy Blanco. Foi premiada com o Troféu Roquette-Pinto de melhor cantora de música popular brasileira e o prêmio Guarani, como melhor cantora em disco.

Inezita ultrapassou a marca de cinquenta anos de carreira e de oitenta discos gravados, entre 78 rpmvinil e CDs. Apresentou por 35 anos, de 1980 até a sua morte em 2015, o programa Viola, Minha Viola, dedicado à música caipira e transmitido pela TV Cultura. Apresentou também, no SBT, um programa musical que levava seu nome e era exibido aos domingos pela manhã.

A música "Moda do Bonde Camarão" (1929) é de autoria de Cornélio Pires, folclorista, escritor, pioneiro e incentivador da música caipira (bem claro: da verdadeira música caipira, que não existe mais). Mais informações sobre este período da cidade de São Paulo no link abaixo:

https://atenaeditora.com.br/catalogo/post/os-trancos-do-progresso-o-olhar-caipira-sobre-sao-paulo-na-moda-de-viola-bonde-camarao


(Fonte do texto: Wikipedias)


Conflito


(Fonte: Ateus.net)

O que eles pensam

segunda-feira, 26 de maio de 2025


 

(Sobre o novo PL que flexibiliza o licenciamento ambiental)

 

“Trata-se de texto que implode o licenciamento ambiental no Brasil, ignorando a crise climática, tratados internacionais e a Constituição Federal, esvaziando o papel dos órgãos ambientais e a transparência dos processos públicos e abrindo precedente que amplia risco imenso de proliferação de casos de corrupção no licenciamento ambiental”.

 

Nota sobre a “Lei Geral do Licenciamento Ambiental (LGLA), PL 2/.159/2021”, aprovada pelo Senado em 21/5/2025. A nota foi assinada pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade, Inesc, Instituto Ethos e Conservatório do Clima. Matéria publicada no jornal Valor em 22/5/2025.

Leituras diárias

domingo, 25 de maio de 2025


“O sistema de Hegel representa, dentro do pensamento ocidental, a terceira  grande tentativa de segurança: depois do cosmológico de Aristóteles e do teológico de São Tomás, temos o logológico de Hegel. Toda insegurança é subjugada, toda preocupação com o sentido, todo medo da decisão, todos problemas abismais. A razão do mundo mostra a sua marcha indeclinável através da história, e o homem inquiridor sabe disso. Dito de outra forma: o seu conhecimento constitui, propriamente, a meta e o fim dessa marcha, em que a verdade que se realiza, se conhece na sua realização. As etapas da marcha se sucedem numa ordem absoluta: são governadas soberanamente pela lei da dialética, segundo a qual a tese é substituída pela antítese e esta pela síntese. Com a mesma segurança com a qual marchamos de um andar a outro e de um cômodo a outro numa casa bem construída, imóvel em seus alicerces, paredes e tetos, é assim que o homem hegeliano marcha pela nova mansão cósmica da história, cujo significado ele conhece completamente.” (Buber, págs. 35 e 35).

 

Martin Buber (1878-1965), filósofo austríaco-israelita em Qué es el hombre? (O que é o homem?)


Ler!

sábado, 24 de maio de 2025


Não perca tempo na vida! Leia!

Ainda a "Mãe de todas as boiadas"

 
(Fonte: Instagram)
 

(Fonte:cerrado.em. quadrinhos. oficial/instragram)

Regina Silveira (1939-)

Conheça mais sobre a vida e obra da artista no site Blombo abaixo:

https://blombo.com/artistas/regina-silveira/?srsltid=AfmBOoq5GNr8j-nQtcsz7Ehm-p1ZJ9IQLoCC82kM2cGwxH90VfP6zPnP

Caminhando resolutamente para o passado!

sexta-feira, 23 de maio de 2025


(Fonte: Deputada Celia Xakriaba/Instagram)

Até parece piada de mau gosto. No ano em que o governo planeja sediar a 30ª Conferência da Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (COP 30), o Senado aprovou em 21/5/2025 Projeto de Lei que flexibiliza os procedimentos para licenciamento ambiental de empreendimentos.

O documento foi corretamente apelidado de "PL da Devastação" e "mãe de todas as boiadas" (aquelas do ministro bolsonarista Ricardo Salles, de triste memória). 

Resta saber com que cara o governo Lula vai se apresentar em novembro deste ano em Belém na COP 30, onde se reunirão representantes do mundo inteiro para discutir as mais importantes questões ambientais da atualidade, principalmente a do clima. 

Para entender todos os aspectos deste novo retrocesso que o Brasil faz na área ambiental (atenção: vem mais por aí!), leia o artigo do Brasil de Fato no link abaixo:

Trabalho duro


                                                    (Fonte: Nani Humor)

O Batráquio - Zimbo Trio

quinta-feira, 22 de maio de 2025

 Música brasileira


Zimbo Trio

Álbum: Zimbo Trio (1978)

Música: O batráquio 




https://www.youtube.com/watch?v=388B9Pb1IFU


O Zimbo Trio foi formado em março de 1964 em São Paulo por Luís Chaves Oliveira da Paz ‘Luís Chaves (contrabaixo), Rubens Alberto Barsotti ‘Rubinho’ (bateria) e Amilton Godói (piano).

A primeira apresentação como Zimbo Trio foi na Boate Oásis, em 17 de março de 1964, acompanhando a cantora Norma Bengell. O show foi produzido por Aloysio de Oliveira. Uma das músicas tocadas foi ‘Consolação’ de Baden Powell e Vinicius de Moraes. Em 1965, o Zimbo Trio passou a fazer acompanhamento fixo do programa O Fino da Bossa, da TV Record, apresentado por Elis Regina e Jair Rodrigues, um dos mais importantes na divulgação de novos talentos musicais. Em 1968, participou de um show antológico no Teatro João Caetano que reuniu Elizeth CardosoJacob do Bandolim e o conjunto Época de Ouro. O fruto deste encontro foi o registro de dois volumes gravados ao vivo.

 

(Fonte do texto: Wikipedia)

A frase do dia

quarta-feira, 21 de maio de 2025

“Quando eu era criança, eu disse ao meu pai uma tarde, ‘Papai, você me leva ao zoológico?’ Ele respondeu, ‘Se o zoológico quer você, deixe que eles venham e te peguem.’”

 

Jerry Lewis (1926-2017) comediante, cineasta, cantor estadunidense citado por A-Z Quotes.

15 anos

Nesta data o blog Da Natureza e da Cultura completa 15 anos de existência. Agradecemos a todos pela visita!

Se gostar de nossas postagens, divulgue.

Obrigado!



(Fonte: Horizonte Educação e Comunicação)

Outras leituras

terça-feira, 20 de maio de 2025

 

“Assim, o capitalismo em poucas palavras: você, o trabalhador, assa a torta. Então seu empregador, senhorio, credores de hipotecas e empréstimos, seguradoras, agências fiscais do governo, empresas de cartão de crédito e bancos; todos exigem e pegam sua fatia da torta que você assou. Você fica com as migalhas chamadas de ‘salários’. Sim, o capitalista lhe forneceu os ingredientes e ferramentas (os meios de produção) para assar a torta, mas já que você fez todo o trabalho para fazê-la, você não deveria pelo menos ter uma palavra a dizer, sobre como os lucros seriam compartilhados com a venda da torta? Em vez disso, quando recebemos nossos salários, que não refletem o valor de troca excedente (os lucros) das mercadorias que produzimos, sentimos a necessidade de ser ‘gratos’ por ter um emprego e um salário. ‘Obrigado, obrigado, mestre!’, de fato.” (Chun, pág. 9)

 

Christian W. Chun, professor universitário e escritor estadunidense em A world without capitalism? Alternative discourses, spaces and imaginaries (Um mundo sem capitalismo? Discursos alternativos, espaços e imaginários)

Oscar Niemeyer (1907-2012)

segunda-feira, 19 de maio de 2025


Veja curto vídeo com depoimentos de Oscar Niemeyer, arquiteto autor do projeto de vários prédios na cidade de Brasília, do prédio da ONU em Nova York, da igreja da Pampulha em Belo Horizonte e do Parque do Ibirapuera em São Paulo, entre outras obras. Foi considerado um dos maiores arquitetos do século XX. O vídeo está no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=3LdoT-XDnLk


O documentário completo de "A vida é um sopro" encontra-se no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=AYhpFEHJkkI

Leituras diárias

domingo, 18 de maio de 2025


 

“As consequências da crescente desigualdade são de longo alcance e têm implicações sociais, políticas e econômicas significativas. Altos níveis de desigualdade podem minar a coesão social e corroer a confiança nas instituições. Também podem levar à polarização política e ao surgimento de movimentos populistas, pois aqueles que se sentem deixados para trás pelo sistema econômico buscam alternativas radicais ao status quo. A concentração de riqueza nas mãos de poucos também pode distorcer a tomada de decisões políticas, pois indivíduos e corporações ricos são capazes de exercer influência desproporcional sobre a política por meio de contribuições de campanha, lobby e outras formas de engajamento político.

A crescente desigualdade também pode ter consequências negativas para o crescimento econômico e a estabilidade. Alguns economistas argumentaram que altos níveis de desigualdade podem levar a níveis mais baixos de demanda agregada, pois os ricos tendem a economizar uma proporção maior de sua renda do que os pobres e a classe média. Isso pode criar um obstáculo ao crescimento econômico e contribuir para o tipo de estagnação que muitas economias avançadas têm experimentado nos últimos anos. A desigualdade também pode prejudicar a mobilidade social, já que o acesso à educação, à saúde e a outras oportunidades se torna cada vez mais dependente da origem familiar e da riqueza.” (Bugeja, págs. 133 e 134).

 

Alex Bugeja, A history of capitalism (Uma história do capitalismo)

Essa não poderia faltar

sábado, 17 de maio de 2025


Joe Walsh

Here we go (1972)

https://www.youtube.com/watch?v=X4iTREf8IUg

 

Depressão

sexta-feira, 16 de maio de 2025


                                             (Fonte: Andre Dahmer no X) 

José Saramago (1922-2010)

quinta-feira, 15 de maio de 2025

Veja curto depoimento do escritor português José Saramago, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1998 e autor de clássicos da literatura mundial como Ensaio sobre a Cegueira, A Jangada de Pedra, O Evangelho segundo Jesus Cristo, entre outros. 

O vídeo encontra-se no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=UNyAvelwZZ8

A frase do dia

quarta-feira, 14 de maio de 2025

 

O humor é apenas outra defesa contra o universo.”

 

Mel Brooks, comediante, ator e cineasta americano, citado por Goodreads.


Outras leituras

terça-feira, 13 de maio de 2025

 

Não há dúvida de que uma escolha é uma ação consciente do indivíduo. Aqueles que dizem que um homem pode escolher o que gosta, não estão fazendo uma declaração que conflite no menor grau com o determinismo. O determinista diz tão claramente quanto qualquer um, que eu ajo da maneira como escolhi fazer. A verdadeira questão é por que eu escolho isso em vez daquilo? Por que a ‘vontade’ se pronuncia a favor de um desejo em vez de outro? Ninguém pode acreditar que todos os desejos são de igual força ou valor para uma pessoa. Tal suposição seria absurda demais para ser um argumento sério. Mas se todos os desejos não são de igual força e valor, a única conclusão que resta é que certos desejos são concretizados pelo indivíduo porque são, para este indivíduo, de maior valor do que outros. E nesse caso, estamos simplesmente reafirmando o determinismo. A ação do ambiente é condicionada pela natureza do organismo. A reação do organismo é condicionada pelo caráter do ambiente.

O resultante é um composto dos dois. É, além disso, um absurdo falar da ‘vontade’ ou do eu como se isso fosse algo à parte das várias fases da consciência. Na disputa de sentimentos e desejos que evocam deliberação, o indivíduo está igualmente envolvido em todos os aspectos do processo. Como o professor (William) James (psicólogo e filósofo americano) aponta, ‘tanto o esforço quanto a resistência são nossos, e a identificação do nosso eu com um desses fatores é uma ilusão e um truque de fala’. Meu ‘eu’ e meus estados mentais não são duas coisas distintas; eles constituem a mim mesmo, e se estes forem eliminados, não restará um ‘eu’.” (Cohen, págs. 39 e 40).


Champman Cohen (1868-1954), pensador, escritor e palestrante inglês em Determinism or Free Will? (Determinismo ou livre-arbítrio?)

Georgina de Albuquerque (1885-1962)

segunda-feira, 12 de maio de 2025

Conheça mais sobre a vida e obra da artista no site Artes e Artistas abaixo:

Albert Camus



“É essencial que saibamos se o homem, sem a ajuda de pensamentos metafísicos ou racionalistas, pode criar seus próprios valores. A inquietação que nos preocupa pertence a toda uma época da qual não queremos nos dissociar. Sabemos que nem tudo se resume à negação e ao absurdo. Mas primeiro precisamos definir a negação e o absurdo, porque são o que a nossa geração encontrou e o que devemos levar em conta.” 


Albert Camus (1913-1960), filósofo francês em Le Pessimisme et le Courage (Pessimismo e coragem), Jornal Combate, 3 de novembro de 1944, citado por John Foley em Albert Camus

Leituras diárias

domingo, 11 de maio de 2025

 

“A ausência de capitais restringia muito as satisfações da vida coletiva: não havia fontes, nem pontes, nem estradas; se por alguma circunstância favorável, construía-se alguma, à falta de conservação estragava-se ou ficava de todo arruinada. Como não havia dinheiro, os impostos eram levados à praça, e o contratador pagava-se em gêneros. Só as casas de misericórdia eram até certo ponto devidas à ação incorporada. As sedes das capitanias, mesmo as mais prósperas, reduziam–se a meros lugarejos; a gente abastada possuía prédios nas vilas, mas só os ocupava no tempo das festas; a população permanente constava de funcionários, mecânicos, regulares ou gente de vida pouco edificante. Ajunte-se a isto a natural desafeição pela terra, fácil de compreender se nos transportamos às condições dos primeiros colonos, abafados pela mata virgem, picados por insetos, envenenados por ofídios, expostos às feras, ameaçados pelos índios, indefesos contra os piratas, que começaram a surgir apenas souberam de alguma coisa digna de roubar. Mesmo se sobejassem meios, não havia pendor a meter mãos a obras destinadas aos vindouros; tratava-se de ganhar fortuna o mais depressa possível para ir desfrutá-la no além mar. Informa-nos Gandavo que os velhos acostumados ao país não queriam sair mais. Seriam estes seus primeiros entusiastas.” (Abreu, pág. 85).

 

Capistrano de Abreu (1853-1927), historiador brasileiro em Capítulos da História Colonial 1500-1800

Paulo Moura e Raphael Rabello - Tempos felizes

sábado, 10 de maio de 2025

  Música brasileira


Paulo Moura e Raphael Rabello

Álbum: Dois Irmãos (1992)

Música: Tempos felizes




https://www.youtube.com/watch?v=NlD1BwtSL24&list=PLrZ0alkydgYlfwb5EWw2VencRY6m3Lznl&index=6



Paulo Moura (São José do Rio Preto, 15 de julho de 1932 – Rio de Janeiro, 12 de julho de 2010) foi maestro, compositor, arranjador, saxofonista e clarinetista brasileiro de choro, samba e jazz. Moura era considerado um dos principais nomes da música instrumental do Brasil.

 

Rafael Baptista Rabello (Petrópolis31 de outubro de 1962 — Rio de Janeiro, 27 de abril de 1995) foi um violonista e compositor brasileiro, ligado ao choro e à música popular brasileira. Um virtuoso deste instrumento, ele é considerado um dos maiores violonistas brasileiros de todos os tempos, sobretudo em sua especialidade, o violão de sete cordas.

 

(Fonte dos textos: Wikipedia)

Todo ano é o "Ano do Rato"

sexta-feira, 9 de maio de 2025


 (Fonte: Instagram Clayton Rebouças)

Enquanto isso, no Congresso...

quinta-feira, 8 de maio de 2025

Estaria o Congresso preparando uma "festa da pizza" em relação ao julgamento dos envolvidos nos atos antidemocráticos de 8/1? 


...Com sobremesa de marmelada?

JUROS A 14,75%

LEMBRA QUANDO EM 2023 O GOVERNO RECLAMAVA DOS JUROS ALTOS?

E AGORA, COM JUROS MAIS ALTOS AINDA, A 14,75%? O QUE DIZEM, LULA, HADDAD E GALÍPOLO? 

ESPECULADORES, RENTISTAS, BANCOS, "APLICADORES"; TODOS AQUELES QUE GANHAM COM "JOGADAS FINANCEIRAS"  ESTÃO GOSTANDO.

INDÚSTRIA, COMÉRCIO, TRABALHADORES, NÃO! 



(Fonte: Instagram e Comitê Popular Oficial)

Cícero D'Ávila


Conheça mais sobre a vida e obra do artista no site Cícero D'Ávila Institucional abaixo:

https://cicero-davila.com/

Pink Freud


Essa não poderia faltar

quarta-feira, 7 de maio de 2025


 

Lucifer’s Friend

I’m Just a Rock’n Roll Singer (1973)

https://www.youtube.com/watch?v=49L2ACtehgY

A frase do dia


“Ele pode parecer um idiota e falar como um idiota, mas não deixe que isso o engane. Ele realmente é um idiota.”


Julius Henry “Groucho” Marx (1890-1977), comediante, escritor, ator e cantor estadunidense, que atuou no cinema, televisão, rádio e teatro, citado por Goodreads.

Outras leituras

terça-feira, 6 de maio de 2025


 

“A humanidade foi punida longa e pesadamente por ter criado seus deuses; nada além de dor e perseguição tem sido o destino do homem desde que os deuses começaram. Só há uma maneira de sair desse erro: o homem deve quebrar seus grilhões que o acorrentaram aos portões do céu e do inferno, para que ele possa começar a moldar a partir de sua consciência desperta e iluminada um novo mundo na Terra.”

 

Emma Goldman (1869-1940) escritora e ativista política lituana, citada em Atheist’s Bible de Joan Konner


Leituras diárias

segunda-feira, 5 de maio de 2025


“Revolução? Hoje, o que isso significa? Certamente não a tomada do poder, pois o poder não é tomável. Ele está por toda parte, está nas máquinas, está nos cérebros. Ademais, o conceito de revolução implica uma primazia da vontade, uma eficácia da ação política que não existe mais na sociedade hipercomplexa, até mesmo caótica, produzida pela grande aceleração tecno-informática. 

Não se trata de tomar o lugar de um poder político vazio, trata-se de afastá-lo. É preciso se distanciar do território da economia capitalista, é preciso criar ilhas de sobrevida igualitária e precária. É preciso sabotar a rede tecno-informática, é preciso retomar o funcionamento das máquinas, especialmente das infomáquinas.” (Guattari, Bifo & Bertetto, pág. 92)

 

Felix Guattari, Franco Berardi e Paolo Bertetto em Desejo e revolução

Milton Hatoum (1952-)

domingo, 4 de maio de 2025

Veja a entrevista com o escritor, professor e tradutor brasileiro Milton Hatoum, autor entre outras obras de Relato de um certo Oriente e Dois Irmãos. A entrevista, ocorrida há 5 anos e cujo tema principal é a Amazônia, foi feita para o programa Metrópolis da TV Cultura. O vídeo está disponível no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=W2rSCz5Molo

Essa não poderia faltar

sábado, 3 de maio de 2025


Atomic Rooster

Black Snake (1971)

https://www.youtube.com/watch?v=zVf7SG1-DGg

Vale até assaltar idoso!

sexta-feira, 2 de maio de 2025


 (Fonte: Canal Meio e Martinez Marcelo/Instragram)

Legislando a serviço de quem?


 (Fonte: Nani Humor)

DIA DO TRABALHO E LUTA

quinta-feira, 1 de maio de 2025

(Fonte: Jorge Zanoni)


 


(Fonte: Brasil de Fato)


Maria Helena Vieira da Silva (1908-1922)

quarta-feira, 30 de abril de 2025


Conheça mais sobre a vida e obra do artista no site do Centro de Arte Moderna Gulbekian abaixo:

https://gulbenkian.pt/cam/artist/maria-helena-vieira-da-silva/

Leituras diárias

terça-feira, 29 de abril de 2025

“Mas Marx explicou que as ideias não caem do céu, mas refletem mais ou menos com precisão, situações objetivas, pressões sociais e contradições além do controle de homens e mulheres. Mas a história não se desenrola como resultado do livre arbítrio ou desejos conscientes do ‘grande homem’, reis, políticos ou filósofos. Pelo contrário, o progresso da sociedade depende do desenvolvimento das forças produtivas, que não é o produto de um planejamento consciente, mas se desenvolve nas costas de homens e mulheres. Pela primeira vez, Marx colocou o socialismo em uma base teórica firme. Uma compreensão científica da história não pode ser baseada nas imagens distorcidas da realidade flutuando como fantasmas pálidos e fantásticos nas mentes de homens e mulheres, mas em relações sociais reais. Isso significa começar com um esclarecimento da relação entre formas sociais e políticas e o modo de produção em um determinado estágio da história. Isso é precisamente o que é chamado de método de análise materialista histórico.

Algumas pessoas se sentirão irritadas com essa teoria que parece privar a humanidade do papel de protagonistas no processo histórico. Da mesma forma, a Igreja e seus apologistas filosóficos ficaram profundamente ofendidos pelas alegações de Galileu de que o Sol, não a Terra, estava no centro do Universo. Mais tarde, as mesmas pessoas atacaram Darwin por sugerir que os humanos não eram a criação especial de Deus, mas o produto da seleção natural. Na verdade, o marxismo não nega de forma alguma a importância do fator subjetivo na história, o papel consciente da humanidade no desenvolvimento da sociedade. Homens e mulheres fazem história, mas não o fazem inteiramente de acordo com seu livre arbítrio e intenções conscientes. Nas palavras de Marx: ‘A história não faz nada’, ela ‘não possui riqueza imensa’, ela ‘não trava batalhas’. É o homem, o homem real e vivo que faz tudo isso, que possui e luta; a ‘história’ não é, por assim dizer, uma pessoa à parte, usando o homem como um meio para atingir seus próprios objetivos; a história nada mais é do que a atividade do homem perseguindo seus objetivos.’ (Marx e Engels, A Sagrada Família, Capítulo VI).

Tudo o que o marxismo faz é explicar o papel do indivíduo como parte de uma dada sociedade, sujeito a certas leis objetivas e, em última análise, como representante dos interesses de uma classe específica. As ideias não têm existência independente, nem desenvolvimento histórico próprio. ‘A vida não é determinada pela consciência’, escreve Marx em A Ideologia Alemã, ‘mas a consciência pela vida’. As ideias e ações das pessoas são condicionadas por relações sociais, cujo desenvolvimento não depende da vontade subjetiva de homens e mulheres mas ocorre de acordo com leis definidas que, em última análise, refletem as necessidades do desenvolvimento das forças produtivas. As inter-relações entre esses fatores constituem uma teia complexa que muitas vezes é difícil de ver. O estudo dessas relações é a base da teoria marxista da história.” (Woods & Sewell, pág. 28 e 29).

 

Alan Woods, Rob Sewell, What is marxismo? (O que é marxismo?)

Outras leituras

segunda-feira, 28 de abril de 2025


 

“Obediência e docilidade são induzidas hoje através dos hábitos cotidianos de consumo e comunicação. O sujeito contemporâneo é um sujeito constantemente distraído. Muito foi escrito sobre os efeitos chocantes e desorientadores das informações e imagens supérfluas com as quais somos sobrecarregados hoje, e a dissonância cognitiva e infelicidade subjetiva produzida por nossa total imersão nos circuitos do capitalismo comunicativo. Sofremos de um tipo de transtorno de déficit de atenção tecnologicamente induzido. Não apenas somos sobreestimulados pela constante ativação semiótica, através de tecnologias comunicativas invasivas e onipresentes – além dos limites do que nosso organismo pode suportar (Berardi, 2009) – mas também, somos atraídos, por meio da participação em mídias sociais e blogs, para circuitos de gozo capitalístico acompanhado por redes de vigilância.” (Newman, pág. 46). 

“O que também podemos tirar disso é o poder potencial que reside em uma atitude ascética em relação à vida. Embora essa possa ser uma atitude imposta a muitos de nós pela necessidade econômica, pode, no entanto, formar a base de uma nova sensibilidade e ethos. Um novo modo de subjetividade, para o qual se torna central a recusa de consumo desnecessário e o desejo por um modo de vida mais simples. A única maneira que podemos nos libertar, em última instância, do sistema econômico que nos escraviza – através da dívida e do trabalho sem fim e sem sentido – é deixando de desejá-lo, recusando o fetichismo da mercadoria e desinvestindo nossos desejos no modo de vida capitalista e na economia psíquica de culpa que surge com o constante endividamento. Parte disso seria repensar toda a ideologia do crescimento econômico e afirmar as prioridades da sustentabilidade humana e ecológica, até mesmo abraçando a ideia de decrescimento (décroissance). Franco Berardi fala sobre a importância da ‘lentidão’ como uma resposta ao constante imperativo capitalista de crescimento e aceleração, particularmente no contexto europeu: ‘a vindoura insurreição europeia não será uma insurreição de energia, mas uma insurreição de lentidão, afastamento e exaustão. Será a autonomização do corpo e alma coletivos com relação à exploração da velocidade e da competição.” (Newman, pág. 77). 

 

Saul Newman (1972-) professor de teoria política na Universidade de Londres, escreve sobre o pós-anarquismo. O trecho acima faz parte do livro Do anarquismo ao pós-anarquismo.