“Como homens, somos todos
iguais na presença da morte.”;
“Um pequeno empréstimo
torna-o devedor; um grande, inimigo.”;
“A vida é curta, mas seus males
fazem com que pareça longa.”;
“Consulte a sua consciência,
em vez da opinião popular.”;
“Considere o que você
deveria dizer e não o que você pensa.”;
“O conselheiro mais prudente
do homem é o tempo.”;
“Reflita sobre tudo que você
ouve, mas acredite apenas nas provas.”;
“Os miseráveis refletem
muito ou pouco.”;
"Mesmo quando não há lei, há
consciência.";
“A vida que vivemos é apenas
uma pequena parte da vida real.”;
"Existem alguns remédios
piores que a doença.";
“A vida do homem é um
empréstimo, não uma dádiva.”;
“Quando o leão morre, até os
cachorrinhos podem mordê-lo.”;
“O medo, e não a bondade,
restringe os perversos.”;
“Tudo o que nasce deve pagar
tributo à morte.”.
Públio
Siro (85 AEC – 43 AEC), escritor latino em Os
ditos morais de Publius Syrus (original inglês The Moral Sayings of Publius
Syrus)
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