Se
é possível calcular o número de átomos existentes no universo, então também é
possível calcular o número de interações entre eles?
Se
recortarmos o texto de um jornal e o colarmos em um texto qualquer, a coisa
toda pode não fazer sentido, isto é, vai destoar da “ordem” existente no texto
original. São, na realidade, duas “ordens” – uma maior (o texto existente) e
uma menor (o texto recortado do jornal) que foram colocadas juntas. Mas, por
não terem uma relação imediata, não formam algo que faça sentido.
Qual
seria o limite de texto, imagem, ideia, som, etc., inteligível, para que uma
coisa faça sentido, seja apreendida, seja logicamente compreensível?
Ou
seja, qual é o limite de informação que precisamos obter, para que qualquer
coisa faça sentido (em outras palavras: queira nos dizer algo)?
Mais:
os dois textos citados podem formar uma nova “ordem”, composta por duas ordens
que não conseguimos relacionar? Neste caso, qual é a informação necessária, para que os dois textos formem uma mensagem coerente?
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