“O
eu não tem importância nenhuma. Para um leitor, sou um ser qualquer: nome
identidade, histórico não mudam nada. Ele (leitor) é alguém, e eu (autor)
também sou. Ele e eu somos sem nome, saídos do...sem nome, para este...sem nome
como são para o deserto dois grãos de areia, ou para o mar duas ondas vizinhas.
O... sem nome ao qual pertence a ‘a personalidade conhecida’ do mundo do etc.,
ao qual ela pertence totalmente que ela o ignora. Ó morte infinitamente bendita
sem a qual uma ‘personalidade’ pertenceria ao mundo do etc.” (Bataille, pág.
57)
George
Bataille, A experiência interior
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