“O
que parece singularmente humano não é a consciência nem o livre-arbítrio, mas o
conflito interno – os impulsos conflitantes que nos separam de nós mesmos.
Nenhum outro animal busca a satisfação dos próprios desejos e ao mesmo tempo a
amaldiçoa; passa a vida no terror da morte mas se dispõe a morrer para
preservar uma imagem de si mesmo; mata a própria espécie em nome dos sonhos.
Não é a auto consciência, mas a divisão de si mesmo, que nos torna humanos.”
(Gray, 107).
John
Gray, A alma da marionete
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