"A
Coroa (portuguesa) simplesmente fechava um dos olhos para as práticas de
enriquecimento cometidas por seus agentes, desde que não atentassem contra as
receitas régias e, de preferência, realizassem tais expedientes de maneira
discreta, através de testas de ferro escolhidos, em geral, entre os criados ou
comerciantes locais.” (Schwarcz, p. 93)
Lilia
Moritz Schwarcz, Sobre o autoritarismo brasileiro
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