“Do definhamento sucessivo de todos os seres
Não
devemos nos espantar que o homem – que não nasce senão para morrer, depois de
uma vida de curtíssima duração – definhe a cada dia, já que se vê os rios
secarem e as mais altas montanhas diminuírem perceptivelmente. Os navegadores
asseguram que não se percebe mais o Etna de tão longe como antigamente e dizem
o mesmo do monte Parnaso e do Olimpo de Piéria. Aqueles que observam mais
atentamente a natureza pensam mesmo que o mundo tende à sua dissolução.” (Eliano,
pág. 175)
Eliano, o Sofista, Histórias diversas de Eliano
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