“Em
consequência, muitos biólogos são céticos sobre definir a vida. Alguns (em particular,
Prie, 1938) argumentam que a ‘vida’ é indefinível em razão do fato de que cada
habilidade relacionada é tão desnecessária quanto insuficiente para a vida.
Como ilustração, pense no movimento, que consta tanto no antigo como no moderno
rol de habilidades características dos seres vivos. Muitas coisas que
claramente não estão vivas se movimentam. Em intervalos regulares, em geral
quando ninguém está em casa, meu aspirador de pó robô liga-se sozinho, aspira o
pó do chão e volta para seu local de recarga. Move-se automaticamente. Mas não está
vivo.” (Luper, pág. 30)
Steven Luper, A filosofia da morte
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