"Já que o ser humano pode se tornar insano, não vejo razão porque um sistema mundial também não possa tornar-se."
(G. C. Lichtenberg)
Pensando alto
Não
existe uma ordem pré-determinada no universo, estabelecida por alguma entidade,
força ou lei.
Os
“padrões” ou “leis” do universo são produto da evolução, do “jogo” de forças.
Por razões ainda desconhecidas certas “características” se firmaram.
O que
é, é exatamente do jeito que é, e não é diferente.
Não
podemos saber se o universo poderia ser de outra maneira e, em sendo de outra
maneira, como seria.
Há
um determinismo do ser, que é como é.
A
ideia de “porque existe o ser e não o nada” é absurda, já que não há
possibilidade de imaginarmos o nada. O “não-ser” não é (Parmênides).
Caso
fosse possível pensar o nada, a questão permaneceria absurda, pois se não
existisse o ser, não estaríamos aqui para pensar a questão.
Livre
arbítrio A: Sempre limitado pela “informação” que o indivíduo ou o sistema tem.
Livre
arbítrio B: Numa peça de teatro o ator só pode atuar com as “informações”
(características) da personagem. Estas características limitam a liberdade de
ação da personagem.
(Imagem: G. C. Lichtenbeg)
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