“Para
Fichte, Schlegel e Schleiermacher, não pode haver conhecimento conceitual desse
chão porque a pura liberdade é pura vacância ou negatividade, o que significa
que não existe objeto a ser conhecido. De maneira semelhante, para a teologia
judaico-cristã, Deus não pode ser conhecido – não apenas por nossas mentes
serem incapazes de compreender uma entidade tão elevada, mas porque, para
começo de conversa, ele nem é uma entidade.” (Eagleton, pag. 53)
Terry
Eagleton, A morte de Deus na cultura
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