“Alguns
micróbios podem mesmo se comunicar entre si gerando componentes que influenciem
o comportamento de outros micróbios. As interações predador-presa entre
micróbios quase sempre envolveram dicas moleculares, seja para manter à
distância predadores potenciais, seja para servir como atrativo para seduzir a
presa. Talvez sinais como esses tenham sido precursores dos tipos de sinal que
nossas próprias células utilizam para trocar informações a fim de manter
intactos o nosso corpo” (Shubin, pág 117)
Neil
Shubin, A história de quando éramos
peixes
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