“e
cada um, tendo aceitado que a vida não é busca da verdade, que não existe ou
nos será sempre inacessível, optará por passear de uma doutrina a outra,
interminavelmente, como quem visita paragens distantes saboreia receitas
exóticas, mergulha em águas novas, deixando para trás o pathos da ignorância
seus malefícios suas trevas ameaçadoras,” (Droit, pág. 53)
Roger-Paul
Droit, Se só me restasse uma hora de vida
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