“Em
decorrência conclui-se, que em nenhuma parte do Brasil colonial a ação dos
religiosos foi tão tenaz como no planalto, máxime junto à vila de São Paulo de
Piratininga. É suficiente lerem-se documentos coevos para se verificar que o
jesuíta esteve sempre intrometido com aldeamentos nos perímetros urbanos ou
suburbanos dos municípios principais de São Vicente." (Barros, pág. 125)
Gilberto
Leite de Barros, A cidade e o planalto –
processo de dominância da cidade de São Paulo, vol. 1
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