inteligentes
o bastante para entender a existência das questões, mas não o suficiente para
chegar a resolvê-las o orgulho dos filósofos, ou pelo menos da maioria, leva-os
a sustentar que a razão é suficiente para tudo, para conduzir o pensamento ao
verdadeiro ou governar a vida, acabar com os percursos sem rumo, apagar os incêndios
de todos os desregramentos, o que, no fim das contas, não passa de uma loucura
a mais, pois a verdade também gera paixões que cegam mais que esclarecem” (Droit,
pág. 54)
Roger-Paul
Droit, Se só me restasse uma hora de vida
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