“O
espírito do povo no Brasil colonial, resumia-se na conformação e na falta de
curiosidade. Não se encontrava, de nenhuma maneira, no Brasil de então, o
pequeno burguês semi independente de ideias, inteligentinho, cheio de
iniciativas, tipo comum na América Inglesa da época. Os calvinistas e os ‘quakers’
eram homens habituados a duvidar, a discutir, a expender ideias próprias, ainda
que errôneas. (Barros, pág. 64)
Gilberto
Leite de Barros, A cidade e o planalto –
processo de dominância da cidade de São Paulo, vol. 1
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