Humble pie - Stone cold fever

quarta-feira, 30 de junho de 2021

 Melhores bandas de rock de todos os tempos 


Humble Pie

Album: Rock on (1971)

Música: Stone cold fever



https://www.youtube.com/watch?v=Xg4J8CX4xFo


Humble Pie foi uma banda de rock inglesa formada por Steve Marriott em Moreton, Essex, durante 1969. Eles são conhecidos como um dos primeiros supergrupos do final dos anos 1960 e obtiveram sucesso em ambos os lados do Atlântico no início dos anos 1970 com canções como "Black Coffee", "30 Days in the Hole", "I Don't Need No Doctor" e "Natural Born Bugie". A formação original da banda contava com o vocalista e guitarrista Steve Marriott do Small Faces, o vocalista e guitarrista Peter Frampton do The Herd, o ex-baixista do Spooky Tooth, Greg Ridley e um baterista de 17 anos, Jerry Shirley, do The Apostolic Intervention.

Tendo sido instantaneamente rotulada pela imprensa musical do Reino Unido como um supergrupo assinou com a gravadora de Andrew Loog Oldham, Immediate Records. Seu álbum de estreia, As Safe as Yesterday Is, foi lançado em agosto de 1969, junto com o single "Natural Born Bugie" / "Wrist Job", que alcançou a quarta posição no UK Singles Chart; o álbum alcançou a posição número 16 nas paradas de álbuns do Reino Unido. As Safe as Yesterday Is foi um dos primeiros álbuns a ser descrito pelo termo "heavy metal" em uma crítica de 1970 na revista Rolling Stone. Seu segundo álbum, Town and Country, foi lançado rapidamente no Reino Unido em novembro de 1969.

Em 9 de julho de 1971, Humble Pie tocou junto com a banda Grand Funk Railroad em seu histórico show no Shea Stadium, um evento que quebrou o recorde dos Beatles de show em estádio de vendas mais rápidas, até aquela data. Também em 1971, o Humble Pie lançou seu álbum de maior sucesso até agora, Rock On, bem como um álbum ao vivo gravado no Fillmore East em Nova York, intitulado Performance Rockin 'the Fillmore. O álbum ao vivo alcançou a posição 21 na Billboard 200 dos EUA e foi certificado disco de ouro pela RIAA. Procurando por um som R&B mais autêntico, o Marriott contratou três vocalistas de apoio, The Blackberries. O trio consistia em Venetta Fields, Clydie King e Sherlie Matthews, que mais tarde foi substituída por Billie Barnum. Eles se apresentaram com Ike e Tina Turner como The Ikettes e com Ray Charles como The Raelettes. Essa nova formação incluiu Sidney George no saxofone para a gravação de Eat It, um álbum duplo lançado em 1973 composto de originais do Marriott (alguns acústicos), números de R&B e um show do Humble Pie gravado em Glasgow. O álbum alcançou a posição # 13 nas paradas dos EUA. Thunderbox foi lançado em 1974, e Street Rats um ano depois. Em 1975, Humble Pie conduziu sua Goodbye Pie Tour antes de se separar.


(Fonte do texto editado: Wikipedia) 

Deus é ateu?

terça-feira, 29 de junho de 2021

 


Leituras diárias

segunda-feira, 28 de junho de 2021

 


“Em todos os governos terrenos existe algum traço de fraqueza humana, algum germe de corrupção e degenerescência, que a astúcia descobrirá e a maldade insensivelmente abrirá, cultivará e aumentará. Todo governo se degenera quando é confiado apenas aos dirigentes do povo. O próprio povo é, pois, o seu único depositário seguro.” (Dewey, 1942)

 

John Dewey, O pensamento vivo de Jefferson


Para relembrar e pensar: leia o texto da Declaração Universal dos Direitos Humanos

sábado, 26 de junho de 2021

 


No momento falam muito em "liberdade" e "direitos individuais". Mas não é só isso! No momento atual do país, são especialmente importantes os artigos 19 a 29.
Leia no link abaixo: 

Saiba o que é pensamento crítico

sexta-feira, 25 de junho de 2021

 Veja o que é pensamento crítico e aprenda sua utilidade na tua vida. 


(Imagem: Fusion Marketing Partners)


Acesse o link abaixo:

https://www.hotcourses.com.br/study-abroad-info/once-you-arrive/o-que-e-pensamento-critico/



Black Sabbath - Into the void

quarta-feira, 23 de junho de 2021

 Melhores bandas de rock de todos os tempos 


Black Sabbath

Album: Master of reality (1971)

Música: Into the void



https://www.youtube.com/watch?v=xx6IwshTL6M


Black Sabbath foi uma banda de heavy metal britânica formada no ano de 1968 em Birmingham pelo guitarrista e principal compositor Tony Iommi, o baixista e principal letrista Geezer Butler, o vocalista Ozzy Osbourne e o baterista Bill Ward. Desde a saída de Ozzy Osbourne, a banda passou por diversas mudanças na formação, com o guitarrista Iommi sendo o único presente em todas elas. Originalmente era uma banda de blues rock, que logo adotou o nome Black Sabbath e começou a incorporar histórias de terror em suas letras, além de usar guitarras com baixa afinação. Apesar desses dois temas serem comuns, eles também compunham canções que tratavam de instabilidade social, corrupção política, os perigos do abuso de drogas e profecias apocalípticas resultantes de guerras.

A formação original teve seu fim em 1979 com a demissão de Osbourne, devido a seu vício em álcool e uso de outras drogas. Ele foi substituído por Ronnie James Dio, antigo vocalista do Rainbow. Após gravarem dois álbuns com Dio, o Black Sabbath enfrentou inúmeras mudanças de integrantes durante as décadas de 80 e 90, que incluíram os vocalistas Ian GillanGlenn HughesRay Gillen e Tony Martin, bem como vários bateristas e baixistas. Em 1992, Iommi e Butler juntaram-se a Dio e o baterista Vinny Appice para a gravação do disco Dehumanizer. A formação original reuniu-se em 1997, quando gravaram o disco ao vivo Reunion. O último álbum de estúdio do Black Sabbath, intitulado 13, foi lançado em junho 2013 e contou com Iommi, Butler e Osbourne. Entre 2016 e 2017 fizeram a "The End Tour", turnê que marcou oficialmente o fim da carreira do grupo.

O Black Sabbath é usualmente citado como um dos pioneiros do heavy metal. O grupo ajudou a definir o gênero com lançamentos como Paranoid (1970), Master of Reality (1971) e Heaven and Hell (1980), tendo vendido mais de 70 milhões de cópias durante sua carreira.[4] Eles foram definidos pela MTV como "a maior banda de heavy metal de todos os tempos", e foram classificados em 2º na lista dos "100 maiores artistas de hard rock" do canal VH1. A revista Rolling Stone colocou-os na posição 85 de sua lista dos "100 maiores artistas de todos os tempos". A banda foi introduzida ao UK Music Hall of Fame em 2005, ao Rock and Roll Hall of Fame em 2006 e já venceram duas vezes o Grammy Awards na categoria Melhor Performance de Metal.


(Fonte do texto: Wikipedia) 

 

FILOSOFIA

terça-feira, 22 de junho de 2021

 


CORONAVÍRUS NO BRASIL

segunda-feira, 21 de junho de 2021

 


Não à privatização da Eletrobrás!


ATENÇÃO

  Privatização da Eletrobrás vai criar mais impostos!

 



Leituras diárias


 

“A maioria das proposições e das questões que foram escritas sobre assuntos filosóficos não são falsas, mas desprovidas de sentido. Por este motivo não podemos absolutamente responder às questões desse gênero, mas apenas estabelecer que são desprovidas de sentido.”

 

Ludwig Wittgenstein, Tratado lógico-filosófico


Acima de tudo e de todos

sábado, 19 de junho de 2021

 

"Pornografia é tudo aquilo que excita os moralistas."   -   Millôr Fernandes   -   A Bíblia do caos    


O Brasil viveu poucos períodos em sua história comparáveis ao que estamos passando no momento. O país nunca foi rico, apesar de dispor de muitas riquezas, exploradas por poucos que se beneficiaram delas. Todavia, a partir de certo período de nossa história no século XX, principalmente após a Segunda Guerra, a sociedade brasileira começou a criar metas; projetos nacionais como um horizonte a ser alcançado. Expansão da infraestrutura, criação de mais empregos, melhora do nível de vida da população, ampliação e diversificação da indústria, crescimento das cidades, a “marcha para o Oeste”, com a construção de Brasília, a ampliação da fronteira agrícola e a ocupação de extensas áreas desabitadas no interior do país, incluindo a Amazônia.

Bem ou mal, aos trancos e barrancos, o povo brasileiro conseguiu modernizar o país ao longo das últimas seis ou sete décadas, colocando-o no rol das grandes nações do planeta. Não somente por sua extensão territorial, abundância de recursos naturais e resiliência de seu povo. Mas também por ter criado uma vasta e variada cultura popular e ter contribuído para enriquecer a cultura acadêmica mundial. Desenvolvemos tecnologias em diversas áreas – agricultura, aeronáutica, medicina, máquinas, tecnologias e diversos setores do conhecimento – e chegamos a ser a sexta maior economia do planeta.

Não resta dúvida de que este grande esforço – consciente para alguns e inconsciente para a maioria – de construir uma sociedade melhor, mais humana e justa, não chegou a beneficiar suficientemente a maior parte do povo brasileiro. A verdade é que os frutos destes grandes avanços ocorridos em todas as áreas, materiais e imateriais, não foram igualitariamente distribuídos. Não porque pessoas e alguns grupos sociais fossem mais capazes ou tivessem mais sorte, mas porque estruturas sociais, ideologias e – em casos extremos – o uso da força, fizeram com que em muitos aspectos a sociedade brasileira permanecesse o que foi de há muito: autoritária e excludente. Desde os tempos da Colônia, do Império, passando pela Primeira República até hoje, certas relações econômicas e sociais não mudaram; sucederam-se os personagens, mas o enredo permaneceu o mesmo.

A maioria dos brasileiros nunca chegou a se dar conta desta forma de arranjo da sociedade e, ainda hoje, grande parte da população o ignora. Em seu último livro O povo brasileiro (1995), o antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997), referindo-se aos engenhos de açúcar do Nordeste dos séculos XVI e XVII, dizia que eram “máquinas de moer gente”. A expressão de certa forma pode ser aplicada a toda história do Brasil, se considerarmos a parte do povo sempre esquecida na hora de compartilhar as imensas riquezas que o país produziu de diversas formas, nas diversas regiões, ao longo de sua história.

No atual momento da história brasileira recrudesce-se este processo. Se, por uma lado, devido a diversas razões, aumentou o tamanho da “máquina de moer gente”, por outro também cresceu o número daqueles que foram e estão sendo colocados à parte; a gente que está sendo moída. Se até há alguns anos existia, de certo modo, um consenso na sociedade brasileira, quanto às políticas que deveriam ser implantadas para que o país pudesse oferecer uma vida melhor a todos, principalmente para àqueles que até então haviam sido ignorados, hoje isto mudou.

Se antes se procurava pelo menos amenizar as dificuldades nas quais vivem 60% da população do país, hoje estes impasses são simplesmente ignorados. Formou-se um estranho consenso, como se as dezenas de milhões de brasileiros na miséria, os 500 mil mortos da Covid-19, os milhões de desempregados, desalentados e subempregados, a ausência de perspectivas para os jovens pobres da periferia, as péssimas condições de moradia, o baixo nível do ensino e várias outras mazelas, fossem aceitáveis ou nem existissem. Não existem, e aqueles que tentarem discutir tais problemas são taxados de estraga prazeres (leia-se “comunistas”, “petistas”, “socialistas”, etc., etc.)

Para uma pequena parte da população, os operadores das “máquinas de moer gente” e seus servidores, a situação do país parece estar bem, com tendência crescente de melhora. Tomaram a decisão de garantir e aumentar os seus ganhos e para isso conseguiram aprovar uma série de medidas protetivas – para eles. Desta forma, para “tornar as empresas mais competitivas e criar empregos”, fizeram com que fossem aprovadas mudanças na legislação trabalhista. Para garantirem seus rendimentos financeiros foi necessário “reduzir os custos do Estado”, e assim instituíram o teto de gastos além de encaminharem diversas reformas - previdenciária, administrativa e fiscal - que tiram ainda mais direitos do cidadão e restringem a capacidade de ação do Estado; os investimentos sociais chamados por eles  de “custos”.

Aparentemente, não há mais grandes objetivos coletivos a serem alcançados pela sociedade brasileira. Está praticamente tudo resolvido ou encaminhado. Será? Triste Brasil, como chegamos a este ponto de alienação?


(Imagens: pinturas de Joseph Amedokpo)

E o desmatamento?

sexta-feira, 18 de junho de 2021

 


Mountain - Mississipi queen

quarta-feira, 16 de junho de 2021

 As melhores bandas de rock de todos os tempos


Mountain

Album: Climbing! (1970)

Música: Mississipi queen 




Mountain é uma banda de Blues-rock/Hard rock norte-americana fundada em 1969 pelo guitarrista Leslie West e pelo produtor do Cream, o baixista Felix Pappalardi. O grupo era um trio composto de Leslie West na guitarra, Felix Pappalardi no baixo e Corky Laing na bateria. O vocal cru de West, a bateria fluente de Laing e as linhas de baixo pesadas de Pappalardi formavam o som distintivo do Mountain.

A banda se apresentou no Festival de Woodstock mas não foi incluída no filme ou na trilha sonora. O Mountain recebeu uma certa aclamação da crítica mas nunca conseguiu alcançar sucesso comercial. A faixa título de seu álbum Nantucket Sleighrid foi usada como tema do programa britânico Weekend World, que foi transmitido entre 1972 e 1986. Mountain tocava em alto volume, o que acabou prejudicando o ouvido de Felix Pappalardi.

Entre 1972 e 1974 Leslie West e Corky Laing, juntamente com o baixista Jack Bruce, formaram um power trio -West, Bruce & Laing - e lançaram três álbuns (Why Dontcha, Whatever Turns You On e Live'N'Kickin').


(Fonte do texto: Wikipedia)

Leituras diárias

segunda-feira, 14 de junho de 2021

 


“Em resumo, a ideia é que todas as nossas principais tradições religiosas atuais estão chegando ao fim, assim como aconteceu na Antiguidade com as grandes religiões da antiga Mesopotâmia, do Egito e da Grécia.” (Cupitt, pág. 87)

 

Don Cupitt, Depois de Deus – o futuro da religião


Um culto à ignorância

sábado, 12 de junho de 2021

Leia texto do escritor, cientista e professor Isaac Asimov, publicado originalmente na revista Newsweek em 1980. A crítica que Asimov faz à sociedade americana, também é válida para o Brasil de hoje.

https://republicadosbananas.com.br/traducao-um-culto-a-ignorancia-%E2%80%92-isaac-asimov/

Fake news, NÃO!

quinta-feira, 10 de junho de 2021

 


Cream - In the sunshine of your love

quarta-feira, 9 de junho de 2021

 As melhores bandas de rock de todos os tempos


Cream

Album: Disraeli gears (1967)

Música: In the sunshine of your love 


https://www.youtube.com/watch?v=f3y8jf01UY8


Cream foi um supergrupo de rock do Reino Unido formado por iniciativa do baterista Ginger Baker com o baixista Jack Bruce e o guitarrista Eric Clapton. O seu som é um híbrido de blueshard rock e rock psicodélico, combinando a técnica apurada de Clapton na guitarra com a poderosa voz e intenso baixo de Jack Bruce e a influência de jazz do baterista Ginger Baker. Wheels of Fire foi o primeiro disco duplo a receber o certificado de vendas de platina no mundo. Cream é largamente considerada como o primeiro notável supergrupo do mundo.

A música do Cream inclui canções baseadas em blues tradicionais, como "Crossroads" e "Spoonful", e blues modernos como "Born Under a Bad Sign", assim como canções mais excêntricas, tais como "Strange Brew", "Tales of Brave Ulysses" e "Toad". Os maiores singles do Cream foram "I Feel Free", "Sunshine of Your Love", "White Room", "Crossroads", and "Badge".

Cream, junto com The Jimi Hendrix Experience, tiveram um impacto significativo na música popular de seu tempo, e, junto com Hendrix, popularizaram o pedal wah-wah. Eles proporcionaram à música um tecnicamente competente aparato musical que influenciou bandas emergentes britânicas como Led ZeppelinDeep PurpleJethro Tull, e The Jeff Beck Group, no final da década de 1960. As performances da banda influenciaram bandas de rock progressivo, como Rushjam bands como The Allman Brothers BandGrateful DeadPhish e grupos de heavy metal como o Black Sabbath.

Cream esteve na 16.ª colocação do ranking da VH1 de 100 melhores artistas de hard rock e a revista Rolling Stone os considerou a sexagésima-sexta maior banda (ou artista) de todos os tempos.

 

(Fonte do texto: Wikipedia) 

Patrimônio cultural

terça-feira, 8 de junho de 2021

 


Leituras diárias

segunda-feira, 7 de junho de 2021

 


“Pouca gente nota que o pop, a cultura midiática que tem marcado este século (século XX), tem suas raízes em gêneros menores do século passado, misturando opereta, melodrama, circo, banda, etc. Em versão industrial (cinema, TV, gravadoras), esses gêneros adquiriram uma presença cultural muito maior, enriquecendo o reino da mediocridade.” (Piza, pág. 26)

 

Daniel Piza, Questão de gosto – ensaios e resenhas 


5 de junho - DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

sábado, 5 de junho de 2021

 


Preocupação com o meio ambiente?

 

"O silêncio eterno desses espaços infinitos me assusta."   -   Blaise Pascal   -   Pensamentos

No Brasil de nossos dias, coloca-se a pergunta: quem ainda se preocupa com a situação ambiental? À parte os profissionais que há muitos anos vêm atuando neste setor – trabalhando para o setor privado, para órgãos do governo ou organizações do terceiro setor –, a preocupação com o meio ambiente e a preservação dos recursos naturais diminuiu mais ainda ao longo dos anos mais recentes. Mesmo a imprensa e TV, que tradicionalmente mantinham jornalistas ou até departamentos cobrindo o tema, reduziram suas matérias sobre o assunto ao mínimo. Apenas em datas especiais, como o Dia Mundial do Meio Ambiente, o Dia da Mata Atlântica ou o Dia da Terra, publicam e veiculam-se notícias e reportagens, muitas vezes atualizando apenas dados de edições anteriores. Menção honrosa à TV Cultura, que ao longo dos anos continua mantendo seu programa Repórter Eco e à GNT, com o Cidades e Soluções. 

Somos obrigados, novamente, a desfiar o rosário de motivos que, a nosso ver, colocam a questão ambiental entre as mais remotas prioridades da sociedade brasileira. Começamos pela crise econômica, que desta vez afeta país desde 2016 (ao longo de sua história o Brasil é frequentemente acometido pela instabilidade econômica). A sindemia da Covid-19, associada a uma gestão inábil e ideologizada da economia, fizeram com que a vulnerabilidade da economia brasileira se aprofundasse mais ainda. Se a preocupação fundamental da maior parte da população brasileira é com a manutenção do emprego ou – o que cada vez se torna mais comum – com a alimentação nos próximos dias, é compreensível que o meio ambiente não seja prioridade.   

Já ficou famoso no mercado ambiental a máxima que diz “quando as finanças estão no vermelho, o entusiasmo pelo verde desaparece.” A atenção às questões ambientais e sociais – a “responsabilidade ambiental e social corporativa” – fez relativo sucesso nos setores progressistas do empresariado brasileiro entre 2005 e 2015. A economia crescia, os caixas das grandes empresas transnacionais e nacionais estavam altos e sobravam recursos para investimentos na implantação de programas de gestão ambiental, projetos sociais, investimentos em inovação, etc. Tudo que contribuísse para incrementar a imagem da empresa perante os consumidores, acionistas e a opinião pública em geral. Enquanto isso o governo brasileiro, durante os mandatos presidenciais de Lula da Silva e de Dilma Rousseff, procurou acompanhar uma tendência mundial de valorização das questões ambientais. Redução de emissões de gases de efeito estufa e todo o seu corolário tecnológico, como o uso de energias renováveis, redução de emissões veiculares, redução do desmatamento, entre outros, foram bastante incentivados.


Se, por um lado, a falta geral de recursos diminuiu ou acabou com o frágil ímpeto conservacionista da maioria das empresas, os governos consecutivos de Michel Temer e Jair Bolsonaro pouco se preocuparam ou até se posicionaram contra temas ambientais. No entanto, é a administração federal, que por deter a maior parte dos recursos para desenvolver e implantar políticas ambientais, seja na elaboração de projetos ou em ações de comando e controle, que tem a função de conduzir a questão ambiental do país.

Como o país poderá reverter esta situação de atraso na área ambiental, se ainda continuamos nos debatendo com coisas básicas, como o saneamento, a gestão dos resíduos e a proteção de áreas naturais remanescentes? Se o Congresso acabou de aprovar um projeto, agora em análise no Senado, que flexibiliza completamente o processo de licenciamento ambiental de empreendimentos, dificultando ainda mais o controle da sociedade sobre atividades potencialmente poluidoras? Isto sem falar na redução de emissões de gases de efeito estufa, na eficiência energética ou na adaptação de nosso parque industrial a padrões ambientais mais modernos. É preciso que volte urgentemente a preocupação com a questão ambiental, sob risco de, também nessa área, caminharmos definitivamente para o passado - talvez sem volta. 


(Imagens: pinturas de Gertrude Abercrombie)


NETMUNDI.ORG

sexta-feira, 4 de junho de 2021

 Conheça o site de filosofia, arte e cultura e faça download de clássicos da literatura e filosofia!


(Imagen: Obvious)

https://www.netmundi.org/home/

Deep Purple - Bloodsucker

quarta-feira, 2 de junho de 2021

 As melhores bandas de rock de todos os tempos


Deep Purple

Album: Deep Purple in rock (1970)

Música: Bloodsucker



https://www.youtube.com/watch?v=JC2OKriMNyA


Deep Purple é uma banda britânica de rock formada em Hertford, Hertfordshire, em 1968. Juntamente com as bandas Black Sabbath e Led Zeppelin, o Deep Purple é considerado um dos pioneiros do heavy metal e do hard rock moderno, embora alguns de seus integrantes tenham tentado não se categorizar como apenas um destes gêneros. A banda também incorporou elementos do barroco, da psicodelia, do blues e do rock progressivo ao seu som.[4] Foram listados pelo Livro Guiness dos Recordes "como a banda com o som mais alto ao vivo no mundo", e venderam mais de 150 milhões de álbuns ao redor do mundo.

A banda passou por diversas mudanças de formação, além de um hiato de oito anos (1976-84). As formações do período 1968-76 foram comumente chamadas de fases I, II, III e IV. Sua segunda formação, a mais bem-sucedida comercialmente, contou com Ian Gillan (vocal), Ritchie Blackmore (guitarra), Jon Lord (teclado), Roger Glover (baixo) e Ian Paice (bateria). Esta formação esteve em atividade de 1969 a 1973, e foi reunida de 1984 a 1989 e, brevemente, em 1993, antes que os atritos entre o guitarrista Ritchie Blackmore e os outros membros da banda se tornassem intransponíveis. A formação atual é composta por Paice, Gillan, Glover, o guitarrista Steve Morse (membro desde 1994) e o tecladista Don Airey (que entrou em 2002 após o afastamento de Jon Lord).

A marca da banda sempre foi a mistura de guitarra e teclado, com riffs simples e fortes e solos vigorosos. O Deep Purple ficou na 22ª posição na lista dos "Maiores Artistas de Hard Rock" do canal de TV VH1, recebeu o título de "Lenda da Música" na premiação World Music Awards de 2008 e entrou no Hall da Fama do Rock and Roll em 2016.


(Fonte do texto: Wikipedia)  

Desemprego aumenta

terça-feira, 1 de junho de 2021