Noam Chomsky (1928 - )

sábado, 30 de setembro de 2023

Leia o livro Quem manda no mundo, do linguista, filósofo e sociólogo americano Noam Chomsky.

Faça download do livro no link no site da USP abaixo:

https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=2664451&forceview=1

Honra ao mérito

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

 


(Fonte: Site Jornalistas Livres)

José Mujica (Pepe Mujica) (1935- )

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Veja entrevista com o ex-presidente do Uruguai (2010-2015), ex-guerrilheiro tupamaro, ex-preso político José Mujica, dada ao site HUMAN.


O vídeo (com legendas) está disponível no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=FpfsXQKG8vY 

Resurrection - Peter Pan Speedrock

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

 PETER PAN SPEEDROCK

RESURRECTION



https://www.youtube.com/watch?v=902f3hvejsg

Dead End - Peter Pan Speedrock

As melhores músicas do rock


Peter Pan Speedrock

Álbum: Lucky Bastards (2003)

Música: Dead End



https://www.youtube.com/watch?v=2prVg-XG7AY


Peter Pan Speedrock foi uma banda holandesa fundada em 1995 pelo guitarrista Peter van Elderen, acompanhado pelo baterista Bart Nederhand e pelo baixista Bob Muileboom. Após o primeiro álbum Muileboom foi substituído por Bart Geevers, que permaneceria como membro permanente. Peter Pan Speedrock cresceu e se tornou um nome estabelecido na cena do hard rock holandês. No dia 26 de novembro de 2016, após 20 anos de história da banda, encerraram a carreira com um concerto de despedida na sala de concertos Effenaar em Eindhoven, com lotação esgotada.

 

(Fonte: adaptação do Wikipedia)

Sérvulo Esmeraldo (1929- )

terça-feira, 26 de setembro de 2023

 


Conheça mais sobre a vida e obra do artista no link LAART abaixo:

Leituras diárias

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

 


 

“A influência de Hegel e Schleiermacher começou a atuar no jovem (Ludwig) Feuerbach, que em 1839 teve um súbito lampejo de percepção, semelhante a uma espécie de conversão religiosa. Ele se convenceu de que a compreensão da verdade por parte de Hegel estava de cabeça para baixo. Hegel tinha ‘feito do espírito o pai da matéria’, mas a verdade é que ‘a matéria era o pai do espírito’. Hegel concebeu a matéria física como emanando da mente; Feuerbach estava convencido de que a mente emanava da matéria física na forma de organismos humanos. Hegel começou com o espírito e teve de explicar a existência da matéria física; Feuerbach partiu da matéria física e explicou como ela deu origem à consciência humana, às ideias, à cultura e a tudo o que está envolvido na espiritualidade humana. Hegel expôs uma filosofia idealista; Feuerbach sua inversão materialista.”

 

Lloyd Geering, Reimaginando Deus: a jornada de fé de um herege moderno (original em inglês – Reimagining God: The faith journey of a herectic)


Graciliano Ramos (1892-1953)

domingo, 24 de setembro de 2023

 


Graciliano Ramos de Oliveira nasceu em Quebrangulo27 de outubro de 1892 numa numerosa família de classe média. Viveu sua infância migrando para várias cidades do Nordeste. Já adulto, fixa residência na cidade do Rio de Janeiro, onde trabalha como jornalista, escrevendo para “O Malho” e “O Correio da Manhã”. Em 1915, com a morte dos irmãos Octacília, Leonor e Clodoaldo e também do sobrinho Heleno, todos vitimados pela epidemia de peste bubônica, retorna à sua região, fixando-se em Palmeira dos Índios, no estado de Alagoas, onde seu pai era comerciante.

Ainda em 1915, casa-se com Maria Augusta Barros, que falece em 1920, deixando-lhe quatro filhos. Em 1927 foi eleito prefeito de Palmeira dos Índios, cargo que ocupou por dois anos, renunciando a 10 de abril de 1930. Os relatórios da prefeitura que escreveu durante seu mandato, encaminhados à capital federal no Rio de Janeiro, chamaram a atenção de Augusto Frederico Schmidt, editor carioca que o animou a publicar seu romance Caetés (1933).

Durante a maior parte da década de 1930, Graciliano viveu em Maceió trabalhando na Imprensa Oficial, como diretor da Instrução Pública do estado e como professor. Foi nesta década que publicou seu romance São Bernardo (1934). Em março de 1936, sob a acusação de ser militante apoiador da Intentona Comunista de 1935, foi preso pelo governo de Getúlio Vargas. A prisão o inspiraria a escrever duas de suas principais obras;  Angústia (1936) e o texto Baleia, que daria origem a Vidas Secas em 1938.

Nos anos 1940 ingressou no Partido Comunista Brasileiro (PCB), a convite de seu secretário-geral, Luís Carlos Prestes. Nos anos seguintes realizaria viagens a países europeus, incluindo a União Soviética, em 1952. Além das atividades no setor público e na literatura, Graciliano também atuou como tradutor de obras literárias do inglês e do francês.

Graciliano adoeceu gravemente ainda em 1952, depois de sua viagem. No começo de 1953, foi internado, mas acabou falecendo em 20 de março daquele ano, aos 60 anos, vítima de câncer do pulmão.


Obras de Graciliano Ramos:

Caetés (1933); São Bernardo (1934); Angústia (1936); Vidas Secas (1938); A Terra dos Meninos Pelados (1939); Pequena História da República (1940); Brandão Entre o Mar e o Amor (1942); Histórias de Alexandre (1944); Dois dedos (1945); Infância (1945); Histórias Incompletas (1946); Insônia (1947); Memórias do Cárcere (1953) (obra póstuma); Viagem (1954) (obra póstuma); Linhas Tortas (1962) (obra póstuma); Viventes das Alagoas (1962) (obra póstuma); Alexandre e Outros Heróis (1962) (obra póstuma); Cartas (1980) (obra póstuma); O Estribo de Prata (1984) (obra póstuma); Cartas de amor à Heloísa (1992) (obra póstuma): Garranchos (2012) (obra póstuma); Minsk (2013) (obra póstuma); Cangaços (2014) (obra póstuma); Conversas (2014) (obra póstuma); Luciana (2015) (obra póstuma); O antimodernista: Graciliano Ramos e 1922 (2022) (obra póstuma).

 

Frases de Graciliano Ramos:

Se a única coisa de que o homem terá certeza é a morte; a única certeza do brasileiro é o carnaval no próximo ano.”;

Comovo-me em excesso, por natureza e por ofício, acho medonho alguém viver sem paixões.”;

Os escritores brasileiros, e falo dos ficcionistas de agora e mesmo os do passado, podem no meu entender ser divididos em duas categorias: os que têm uma 'maneira' de escrever, e são poucos, e os que têm 'jeito', que são alguns mais numerosos. O resto é porcaria.”;

Mas é bom um cidadão pensar que tem influência no governo, embora não tenha nenhuma. Lá na fazenda o trabalhador mais desgraçado está convencido de que, se deixar a peroba, o serviço emperra. Eu cultivo a ilusão.”;

Uma parte do brasileiro quer civilizar-se, a outra conserva-se bugre, pintada a jenipapo e urucu; usa enduape e tem saudade da antropofagia.”.

“Quem dormiu no chão deve lembra-se disto, impor-se disciplina, sentar-se em cadeiras duras, escrever em tábuas estreitas. Escreverá talvez asperezas, mas é delas que a vida é feita: inútil negá-las, contorná-las, envolvê-las em gaze.”

 

 

(Fontes consultadas: Wikipedia, Observatório da Imprensa, site Pensador; Revista Estação Literária; Livro: “Linhas Tortas”; site Frasesfamosas)

Desenvolvimento sustentável (nada mudou)

sábado, 23 de setembro de 2023

 
"Não são as impressões antigas as únicas capazes de nos iludir; os encantos da novidade têm igual poder."   -   Blaise Pascal   -   Pensamentos                            


(Texto que originalmente publiquei na imprensa em 2009. Nada mudou em todos estes anos. Ao contrário, piorou)


Definindo o indefinível

O Brasil é um país tradicionalmente afeito às definições. No impasse, define-se uma nova política para isso e uma nova diretriz para aquilo, que muitas vezes acabam "esquecidas" e não são colocadas em prática. Tenta-se definir, detalhar e perde-se muito tempo olhando para as árvores, sem enxergar a floresta. É o que acontece, por exemplo, com o uso do termo desenvolvimento sustentável. A expressão, que passou a ser amplamente utilizada depois de sua divulgação através do Relatório Brundland, em 1987, foi incorporada ao vocabulário diário da sociedade. Mesmo assim (ou exatamente por isso), ainda é motivo de discussões acirradas. Alguns, de visão econômica mais intervencionista, defendem que a expressão é errada, que se trata de um oxímoro, já que "desenvolvimento", não pode ser sustentável, pois causa impactos econômicos e sócioambientais. Outros, mais entusiastas da "mão invisível do mercado", acham que o termo é aplicável a situações específicas, onde são contemplados os aspectos econômicos, sociais e ambientais. 

Existem muitas definições do termo desenvolvimento sustentável e a cada dia inventam-se novas. Enquanto avançam as discussões, calcadas em posições ideológicas ou interesses econômicos, a Amazônia é transformada em carvão e os rios em cloaca.

Enquanto isso...

É curiosa esta frequente utilização do termo desenvolvimento sustentável por diversos agentes. Estes empregam a expressão de olho nos benefícios para a sociedade, aqueles nos benefícios para seus bolsos. Atualmente, um alienígena que chegasse a Brasília e que não tivesse percorrido o País, conhecendo-o apenas através de determinada mídia, teria a nítida impressão de não mais existirem grandes pendências econômicas, sociais e ambientais a serem resolvidas e que estaríamos quase alcançando o desenvolvimento sustentável (seja lá o que for isso). No mundo real, as coisas são completamente diferentes. Vivemos em um país onde:

 - A maioria das empresas luta diariamente para sobreviver, tentando vender para um mercado consumidor que não se amplia e cujo poder de compra vem gradualmente caindo;

- A questão ambiental na prática não tem prioridade para os governos, fazendo com que órgãos legisladores e controladores não tenham recursos para desempenhar suas funções;

-  A questão social recebe o tratamento que todos conhecemos: sistema de saúde desaparelhado, sistema previdenciário sem recursos e justiça morosa.

 

Caindo na real

Desnecessário relacionar as mazelas que todos conhecemos e com as quais convivemos ao longo de tantos governos. Estamos todos, Governo, empresas, instituições e sociedade civil, muito longe do desenvolvimento; mais ainda do sustentado (se é que existe em alguma parte). A propaganda de grandes empresas e instituições, informando estarem praticando o desenvolvimento sustentado, assemelha-se ao nosso costume de achar que basta criar uma lei para resolver o problema e contentar a opinião pública. Na moderna visão das ciências ambientais existe uma interdependência entre todos os sistemas, soando anacrônico dizer que no espaço físico e social onde atua determinada empresa é praticado o desenvolvimento sustentável, enquanto que à sua volta grassa a estagnação econômica, a degradação ambiental e humana.

O tipo de desenvolvimento que precisamos no momento é o que temos condições financeiras, sociais e culturais de efetivamente programar: o "arroz com feijão", a geração de mais e melhores empregos, a melhoria das condições sociais e o efetivo cumprimento da legislação ambiental. Pode não ser tão sofisticado quanto o desenvolvimento sustentado, mas pelo menos é o que deveríamos ter capacidade de programar em pouco espaço de tempo. Quanto ao desenvolvimento sustentado, se efetivamente for possível, este será uma conseqüência das boas práticas que utilizarmos nos próximos anos.


(Imagens: fotografias de José Yalenti)

Era fácil, mas...

sexta-feira, 22 de setembro de 2023

 


(Fonte: Blog do Paulinho)

Eduardo Galeano (1940-2015)

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Veja entrevista com o escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano, publicada no site Breve Cotidiano


A entrevista, feita para o programa Sangue Latino, está  no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=OJtiBG8Lca4

Igrejas devem pagar impostos!

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

 


(Fonte: Site Plural Curitiba)

Jonny Controletti - Udo Lindenberg & Das Panik-Orchester

 As melhores músicas do rock


Udo Lindenberg & Das Panik-Orchester

Álbum: Ball Pompös (1974)

Música: Jonny Controletti



https://www.youtube.com/watch?v=ti86jH8rH50


Udo Lindenberg nasceu em Gronau, na Alemanha, em 1946. Começou sua carreira em 1969 como baterista, acompanhando o grupo de jazz Emergency, que não fez sucesso. Iniciou sua carreira como cantor e compositor de rock em 1974. Durante sua longa carreira teve grande sucesso, principalmente na Alemanha, tendo sido acompanhado por diversas bandas. Lindenberg ainda está na ativa, tendo recentemente gravado uma música com o rapper alemão Apache 207.

 

(Fonte: Adaptação da Wikipedia)

Maria Martins (1894-1973)

terça-feira, 19 de setembro de 2023

 


Conheça mais sobre a vida e obra do artista no link GUIA DAS ARTES abaixo:

Leituras diárias

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

 


 

“O mais antigo simbionte da nossa história é sem dúvida o cão. Não se sabe exatamente quando nossos antepassados começaram a domesticar esse valioso animal, mas parece que foi pelo menos há dez mil anos. É uma história verdadeiramente fascinante. Os antepassados selvagens do cão doméstico, espécie de lobos, devem ter competido muito seriamente com nossos antepassados caçadores. Tratava-se de dois tipos de caçadores cooperativos que atacavam grandes presas, em grandes grupos, e, a princípio, não deviam ver-se com muito bons olhos.” (Morris, pág. 193)

 

Desmond Morris, O macaco nu

 


Ricardo Boechat (1952-2019)

domingo, 17 de setembro de 2023


 

Ricardo Eugênio Boechat  nasceu na cidade de Buenos Aires em 13 de junho de 1952 e faleceu em São Paulo a 11 de fevereiro de 2019. Era filho de um diplomata brasileiro descendente de imigrantes suíços e da argentina Mercedes Carrascal.

Durante toda sua vida profissional Boechat atuou como jornalista. Deu início à sua carreira nos anos 1970, atuando como repórter do extinto jornal “Diário de Notícias”. Nesse período também começou a atuar como colunista, trabalhando na equipe de Ibrahim Sued.

Em 1983 vai trabalhar no jornal “O Globo”. Em 1987, durante seis meses, ocupou a secretaria de Comunicação Social no governo Moreira Franco (1987-1991). Em seguida, voltou para O Globo, até sua demissão em 2001. A partir de 2004, vai para o Grupo Bandeirantes de Comunicação, onde atua como comentarista do Jornal da Noite. Ganhou reconhecimento nacional através da BandNews FM, quando passou a ancorar o jornal matinal da filial do Rio de Janeiro em 2005. 

A partir de 2006 passou a ser âncora do principal jornalístico das manhãs da rede BAND tendo sido alçado a âncora do Jornal da Band, na Rede Bandeirantes. No cargo, Boechat logo se tornou uma das principais figuras da rádio e da TV. Mudando para São Paulo, o jornalista continuou apresentando o jornalístico local do Rio de Janeiro diretamente dos estúdios na capital paulista.

Boechat atuou nos principais jornais do país, como “O Globo”, “O Dia”, “O Estado de São Paulo” e “Jornal do Brasil” e mantinha uma coluna semanal na revista “ISTO É”. Além do jornalismo diário, Boechat também atuava como professor universitário desde 1994. Em 1999, lançou o livro Copacabana Palace – Um hotel e sua história, que recupera a memória do famoso hotel carioca.

Por três vezes venceu o prêmio Esso, e foi agraciado por várias vezes com o “Prêmio Comunique-se”; tendo sido o maior vencedor da história do prêmio, e o único a vencer em três categorias diferentes: âncora de rádiocolunista de notícia e âncora de TV.

Boechat era pai de seis filhos. Morreu no dia 11 de fevereiro de 2019, na queda do helicóptero que o trazia de Campinas para São Paulo, depois de realizar uma palestra na cidade do interior paulista.


Frases de Ricardo Boechat:

A imprensa noticia vandalismo, pois gera medo. O medo faz com que as pessoas fiquem em casa. E pessoas com medo não mudam o país!;

"A riqueza não iguala os homens, mas a miséria sim.”;

Ninguém confunde deputado com marginal e está cheio de deputado marginal.”;

Eu ficava no jornal rigorosamente das 8h da manhã, quando não havia nada nem ninguém, até o último dos linotipistas. O mundo tinha mudado de foco para mim. Agora eu era um jornalista.”;

Os vândalos verdadeiros, os criminosos verdadeiros, os saqueadores verdadeiros, os bandidos verdadeiros têm imunidade, têm distintivo de doutor, sua excelência, prédio luxuoso, mordomias, cargos pra preencher, controle sobre verbas, peso pra negociar contratos, grana por fora pra campanha, grana por fora pra si mesmo, pra pagar pensão de amantes, pra enriquecer, comprar muito patrimônio gigantesco como muitos deles ostentam, tendo entrado na política com uma mão na frente outra atrás.”.

 

 

(Fontes de pesquisa: Wikipedia; Globo.com; Memória Globo; Site Pensador; UOL na Telinha)

Zygmunt Bauman (1925-2017)

sábado, 16 de setembro de 2023

Entrevista do filósofo e sociólogo polonês Zygmunt Bauman. Criador do conceito da "sociedade líquida", adquiriu fama mundial com os seus livros nos anos 1990/2000. 



A entrevista foi elaborada e realizada pelo prof. João Nicodemo Martins Manfio e encontra-se no link abaixo: 

https://www.youtube.com/watch?v=Ed51SO4zmqw

Dos nossos

sexta-feira, 15 de setembro de 2023



                                 (Fonte: André Dahmer - Depósito de Tirinhas) 

Decio Pignatari (1927-2012)

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Veja entrevista (2009) com o poeta, ensaísta e professor Decio Pignatari no canal Fernando Graça:



https://www.youtube.com/watch?v=z0a504397D4

America - The Nice

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

 As melhores músicas do rock


The Nice

Álbum: Autums '67 Spring '68 (1972)

Música: America 




 https://www.youtube.com/watch?v=UozXq55z2A4


The Nice foi uma banda britânica de rock progressivo dos anos 1960, conhecida pela sua mistura única de rockjazz e música erudita. O tecladista Keith Emerson formou o grupo e lançou o álbum de estreia, The Thoughts of Emerlist Davjack, sendo considerado por muitos como o primeiro álbum de rock progressivo. Além de Emerson, o grupo ainda contava com o baixista e vocalista Lee Jackson, o baterista Brian Davison e o guitarrista David O'List.

 

Fonte do texto: Wikipedia

Alfredo Ceschiatti (1918-1989)

terça-feira, 12 de setembro de 2023

 


Conheça mais sobre a vida e obra do artista no link GUIA DAS ARTES abaixo:

Leituras diárias

segunda-feira, 11 de setembro de 2023

 


“Subitamente, coloca-se, pela primeira vez na História, a pergunta do poder e de sua legitimidade no nível planetário. Mesmo que esse fato essencial raramente seja evocado dessa maneira, ele está com frequência presente no não dito, nas recriminações e no centro dos conflitos mais rudes.

Para que os diferentes povos aceitem a autoridade de alguma espécie de ‘governo global’, é preciso que ele tenha conseguido, aos olhos de todos, uma legitimidade além daquela que o poderio econômico ou militar confere. E, para que as identidades particulares possam se fundir numa identidade mais ampla, para que as civilizações particulares possam se inserir numa civilização planetária, é imperativo que o processo transcorra num contexto de equidade ou pelo menos de respeito mútuo e de dignidade compartilhada.” (Maalouf, pág. 95)


Amin Maalouf, O mundo em desajuste – Quando nossas civilizações se esgotam

Geneton Moraes Neto (1956-2016)

domingo, 10 de setembro de 2023

 



Geneton Moraes Neto nasceu em Recife (PE) em 13 de julho de 1956 e morreu no Rio de Janeiro em 22 de agosto de 2016. Iniciou sua carreira jornalística em 1972, como repórter do “Diário de Pernambuco”. Entre 1975 e 1980 atuou como repórter da sucursal Nordeste do jornal “O Estado de S.Paulo”, transferindo-se em seguida para a “TV Globo Nordeste”, onde trabalha como repórter e editor. Em janeiro de 1985 muda para o Rio de Janeiro, onde trabalhará na “TV Globo.

Na emissora atuou como editor do “Jornal da Globo” e do “Jornal Nacional”, foi correspondente da “GloboNews” e do jornal “O Globo” na Inglaterra e repórter e editor-chefe do programa dominical “Fantástico”. Em 2010 ganhou o Prêmio Embratel de telejornalismo, por suas entrevistas com os generais Newton Cruz e Leônidas Pires Gonçalves, que ocupavam cargos no governo militar e que foram exibidas no programa Dossiê GloboNews.

Em 2010 dirigiu o documentário Canções do Exílio, exibido no Canal Brasil, com depoimentos de Caetano VelosoGilberto GilJorge Mautner e Jards Macalé, abordando o período em que todos viveram em Londres. Em 2012 foi premiado pela Academia Brasileira de Letras, recebendo a Medalha João Ribeiro, anualmente concedida a personalidades que se destacam na área da cultura.

Geneton também dirigiu os seguintes documentários, produzidos pela GloboNews:  Garrafas ao Mar: a Víbora Manda Lembranças, com entrevistas com o jornalista Joel Silveira, tido como o maior repórter brasileiro; Dossiê 50: Comício a Favor dos Náufragos, com gravações feitas com jogadores brasileiros que enfrentaram o Uruguai na decisão da Copa de 1950, no Maracanã. Em 2015 dirigiu o documentário Cordilheiras no Mar: a Fúria do Fogo Bárbaro, ganhador do Prêmio Especial do Júri no 25º Festival Ibero-americano de Cinema, realizado em Fortaleza. O filme trata da grande polêmica provocada pelo cineasta Glauber Rocha, ao apoiar o projeto de abertura política dirigido pelo ex- presidente e general Ernesto Geisel.

Além disso, Geneton também conduziu várias entrevistas com personalidades, intelectuais e artistas; brasileiros e estrangeiros. Parte desta material encontra-se no site Geneton.com.br.

O jornalista faleceu em 22 de agosto de 2016, deixando esposa, três filhos e quatro netos.

As principais obras publicadas de Geneton incluem: Caderno de Confissões Brasileiras (Editora Comunicarte, 1983); Cartas ao Planeta Brasil (Editora Revan, 1988); Hitler/Stalin: O Pacto Maldito (Editora Record, 1990; em parceria com Joel Silveira); Nitroglicerina Pura (Editora Record, 1992; em parceria com Joel Silveira); O Dossiê Drummond/A Última entrevista do Poeta (Editora Globo - 1994; prefácio de Joel Silveira | edição atualizada: Editora Globo, 2007; prefácio de Paulo Francis); Dossiê Brasil (Editora Objetiva, 1997); Dossiê 50: Os Onze Jogadores Revelam os Segredos da maior Tragédia do Futebol Brasileiro (Editora Objetiva, 2000 | edição atualizada: Editora Maquinária, 2013; prefácio de Mino Carta); Dossiê Moscou (Geração Editorial, 2004; prefácio de Ferreira Gullar); Dossiê Brasília: os Segredos dos Presidentes (Editora Globo, 2005); Dossiê História: um repórter encontra personagens e testemunhas de grandes tragédias da História mundial (Editora Globo, 2007); Dossiê Gabeira (Editora Globo, 2009; prefácio de Ignácio de Loyola Brandão)

 

Frases de Geneton Moraes Neto:

Tenho esta sensação quando entro numa livraria. Noventa e sete por cento dos livros são dispensáveis. O mundo existiria sem eles. Mas os autores precisam escrevê-los. Noventa e oito por cento dos filmes são dispensáveis. O mundo existiria sem eles. Mas os diretores precisam fazê-los. Noventa e nove por cento das coisas que se vêem em tevê são dispensáveis. O mundo existiria sem elas. Mas alguém precisa faze-las. Em resumo: somos todos vítimas da Síndrome de Woody Allen.” (Sobre entrevista com o cineasta Woody Allen)

Em cem por cento dos casos, o que Francis escrevia escapava da chatice generalizada. Francis vivia reclamando de que era preciso criar no Brasil uma tradição: a de uma “prosa clara e instruída”. É o que há em outras culturas: a tradição de uma prosa clara e instruída, uma atividade que, no Brasil, tinha poucos cultores. Aqui, pensam que escrever difícil é escrever bem. Ledíssimo engano.” (Sobre entrevista com o jornalista Paulo Francis)

Ariano tinha sempre muitíssimo a dizer sobre a literatura e o Brasil. Não se trancafiava numa redoma literária. Fazia questão absoluta de intervir no debate cultural brasileiro. Ao longo do tempo, arrebanhou devotos e desafetos. Vai continuar dividindo opiniões.” (Sobre entrevista com o escritor Ariano Suassuna)

“Atenção, arrivistas, subliteratos, emergentes, poetastros, politiqueiros, novos ricos, velhos baianos e poderosos em geral : já podeis respirar aliviados. Porque uma das mais ferinas penas já surgidas sob o sol da ex-Terra de Vera Cruz acaba de confessar, sem pompa nem solenidade : não voltará jamais ao Brasil. Acabou. Já era. Bye,bye Brasil – dessa vez é para sempre .O nome da fera ? Ivan Lessa, claro. A confissão foi feita em Londres.(Que confissão ? Que pompa ? Que Londres ? Que Brasil ? – perguntará, em silêncio, nosso inquieto personagem, enquanto caminha,circunspecto,por suas florestas interiores).” (Sobre entrevista com o jornalista Ivan Lessa)

“Se ‘o futuro é o que os artistas são’, como bem disse outro profeta louco chamado Oscar Wilde, valerá a pena a viagem. Que assim seja.”

 


(Fontes consultadas: Wikipedia; Site Geneton.com.br; Site Pensador)

Erasmo de Rotterdam (1466-1536)

sábado, 9 de setembro de 2023

Leia o clássico Elogia da Loucura do filósofo, teólogo e humanista holandês Erasmo de Rotterdam.


Baixe o arquivo pdf no link www.ebooksbrasil.org abaixo:

http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/erasmo.pdf


Ainda as joias e os relógios

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

 


(Fonte: Site da revista Forum, meme baseado no programa Trato Feito do History Channel)


João Guimarães Rosa (1908-1967)

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Veja uma das poucas entrevistas com o escritor brasileiro João Guimarães Rosa feita em 1962 em Berlim.


Assista ao vídeo com a entrevista no canal PORTO DE LENHA abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=Gv__mYTDtV4