Sobre a informação

sábado, 14 de janeiro de 2017


Se é possível calcular o número de átomos existentes no universo, então também é possível calcular o número de interações entre eles?

Se recortarmos o texto de um jornal e o colarmos em um texto qualquer, a coisa toda pode não fazer sentido, isto é, vai destoar da “ordem” existente no texto original. São, na realidade, duas “ordens” – uma maior (o texto existente) e uma menor (o texto recortado do jornal) que foram colocadas juntas. Mas, por não terem uma relação imediata, não formam algo que faça sentido.

Qual seria o limite de texto, imagem, ideia, som, etc., inteligível, para que uma coisa faça sentido, seja apreendida, seja logicamente compreensível?

Ou seja, qual é o limite de informação que precisamos obter, para que qualquer coisa faça sentido (em outras palavras: queira nos dizer algo)?

Mais: os dois textos citados podem formar uma nova “ordem”, composta por duas ordens que não conseguimos relacionar? Neste caso, qual é a informação necessária, para que os dois textos formem uma mensagem coerente? 

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