“Deixar
de puni-lo (Bolsonaro), tanto pelos vários crimes eleitorais como pelos delitos
penais, já seria inquietante. Conceder uma anistia que é como dizer ‘nós vimos
o que você fez, mas não achamos que seja grave’ seria incomensuravelmente pior.
Seria um convite a próximos governantes com tendências autoritárias para
atropelar as regras que não gostem sem se preocupar com a responsabilização
futura.”
Trecho do artigo “Suicídio democrático”, de Hélio Schwartsman, publicado no jornal Folha de São Paulo, em 02/11/2024.
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