Essa não poderia faltar

sábado, 6 de dezembro de 2025

 

Van der Graaf Generator

House With no Door (1970)

https://www.youtube.com/watch?v=ly7kd9b6wLM&list=RDly7kd9b6wLM&start_radio=1

Simone Weil

sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

 

“O tempo, estritamente falando, não existe (exceto o presente como limite), mas é a ele que estamos sujeitos. Assim é nossa condição. Estamos sujeitos ao que não existe. Que se trate de uma duração que nos aflige passivamente – dor física, expectativa, arrependimentos, remorso, medo – ou de tempo manipulado – ordem, método, necessidade – em ambos os casos aquilo a que estamos submetidos não existe. Mas nossa submissão existe. Estamos realmente presos por correntes irreais. O tempo, irreal, encobre todas as coisas – incluindo nós mesmos – de irrealidade.“ (Weil, pág. 77)

“Fazer um inventário ou uma crítica da nossa civilização, o que isso significa? Procurar esclarecer de uma maneira precisa a armadilha que tornou o homem escravo das próprias criações. Por onde a inconsciência se infiltrou no pensamento e na ação metódicos? A fuga para uma vida selvagem é uma solução preguiçosa. Devemos redescobrir o pacto original entre espírito e o mundo na própria civilização em que vivemos. Eis uma tarefa, aliás, impossível de realizar pela brevidade da vida e pela impossibilidade da colaboração e da sucessão. Isso não é motivo para não a empreender. Estamos todos em uma situação análoga à de Sócrates quando esperava a morte na prisão e aprendia a tocar lira... Pelo menos teremos vivido...” (Weil, pág. 169)

“O Capitalismo conseguiu a emancipação da comunidade humana em relação à natureza. Mas essa coletividade assumiu do indivíduo a função opressora antes exercida pela natureza.” (Weil, pág. 169)

 

Simone Weil (1909-1943), filósofa, mística e ativista política francesa em A Gravidade e a Graça

E aí Governo? E aí Congresso?

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

(Fonte: Federação Nacional dos Farmacêuticos)

Lamentos - Hamilton de Holanda

Música brasileira


Hamilton de Holanda

Álbum: Mundo de Pixinguinha (2013)

Música: Lamentos 




https://www.youtube.com/watch?v=EP8WPzuMpSQ&list=PL8hWLSrswazlsM8I2C7T7R2IPQ1Gyfbcc&index=2


Hamilton de Holanda Vasconcelos Neto (1976-) é um bandolinistacompositor e improvisador brasileiro. Nascido em uma família musical, seu primeiro instrumento, aos quatro anos de idade, foi a melódica. Dois anos depois (1982), começou sua carreira profissional, aos seis anos de idade, como um prodígio do bandolim em um programa de TV nacional (Fantástico)  com uma audiência de milhões de pessoas. Hoje, como compositor, improvisador, líder de banda, a música deste educador transcende os gêneros e encanta o público.

Seu primeiro gênero foi o Choro, uma herança cultural brasileira, primo do Jazz.Também em 2000, um ano emblemático para ele, reinventou o tradicional Bandolim de 8 cordas adicionando um par de cordas graves extras afinadas em Dó (indo de 8 a 10) dando-lhe uma voz mais profunda que emancipa o emblemático brasileiro instrumento do legado de algumas de suas influências e gêneros.

Ele interage com outras tradições musicais, conjuntos e instrumentos. Isso permite que ele seja o solista convidado do Wynton Marsalis e sua Jazz at Lincon Center Orchestra, ou executar suas próprias composições com orquestras sinfônicas de todo o mundo; dos Festivais Rock / Pop ao megashow de Dave Mathews Band no The Gorge; do lendário palco do Central Park em Nova York aos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro; dos nobres museus como o Smithsonian em Washington ou o Grand Palais de Paris até o nosso famoso Carnaval no Rio de Janeiro.

 

(Fonte do texto: Wikipedia)

Igrejas e impostos

quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

(Fonte: Blog Ceará Mirim Livre e Metropolitano)

Anna Bella Geiger (1933-)

 
Conheça mais sobre a vida e obra da artista no site Blomo abaixo:

https://blombo.com/artistas/anna-bella-geiger?srsltid=AfmBOooYYVGeXE2cX0bRg-6e3olycPYsSBF4i0eyzMV-FGyu8G89b3ja

Leituras diárias

terça-feira, 2 de dezembro de 2025


“A história humana é, portanto, história econômica para Marx. Os humanos precisam satisfazer suas necessidades materiais; portanto, são dependentes das forças de produção que satisfazem essas necessidades. À medida que a história evolui, as forças de produção são alteradas pelas necessidades econômicas e mudanças tecnológicas. O que nunca muda são as necessidades materiais humanas e a luta ininterrupta entre a classe dominante das elites e a classe trabalhadora pelo controle das forças de produção. A história é, portanto, a história da luta de classes.

Marx disse que a natureza irracional do sistema capitalista causa estranhamento ou alienação para o trabalhador de quatro maneiras, todas decorrentes do fato de que, no sistema de produção do capitalismo, o trabalho é externo ao trabalhador. Quando alguém trabalha para si mesmo, seu trabalho é uma expressão pessoal. Marx, há mais de 150 anos, estava muito mais familiarizado do que nós com artesãos independentes que possuíam suas próprias oficinas, produzindo seus próprios produtos para vender. Marx disse que o trabalho desses indivíduos pertence à sua natureza intrínseca e que seu trabalho afirma quem eles são. O oposto é verdadeiro no capitalismo. O trabalho é uma ocupação externa à natureza intrínseca de cada um. Você vai para o seu emprego e se sente infeliz porque o trabalho não é uma expressão de quem você é, nem uma atividade que o desenvolva mental ou fisicamente. Esses fatos causam as duas primeiras formas de alienação.”

 

Douglas Giles, professor e filósofo inglês contemporâneo em Marx a Primer (Marx uma introdução)

Ler

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

(John Lennon & Yoko Ono)
 Não perca tempo na vida! Leia! 

Crise climática


Assista ao debate Futuridades, Finitude e Ficção - Entre a Imortalidade e o Colapso, realizado em Petrópolis durante a 2a. Flipetrópolis em 28/11/2025. 

O debate teve como foco principal a crise climática em seus diversos aspectos ambientais, sociais, econômicos e políticos. 

Participaram do debate como moderador o jornalista Jamil Chade (CNN, The Guardian, El Pais, entre outros), o cientista, professor e escritor Sergio Abranches e o economista, filósofo e escritor Eduardo Gianetti.

Veja íntegra do vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=2zyH7b0kQ_4&t=2288s