Van
der Graaf Generator
House With no Door (1970)
https://www.youtube.com/watch?v=ly7kd9b6wLM&list=RDly7kd9b6wLM&start_radio=1
Online desde 21 de maio de 2010 --- Editor: Ricardo Ernesto Rose
Van
der Graaf Generator
House With no Door (1970)
https://www.youtube.com/watch?v=ly7kd9b6wLM&list=RDly7kd9b6wLM&start_radio=1
“O
tempo, estritamente falando, não existe (exceto o presente como limite), mas é
a ele que estamos sujeitos. Assim é nossa condição. Estamos sujeitos ao que não
existe. Que se trate de uma duração que nos aflige passivamente – dor física,
expectativa, arrependimentos, remorso, medo – ou de tempo manipulado – ordem,
método, necessidade – em ambos os casos aquilo a que estamos submetidos não
existe. Mas nossa submissão existe. Estamos realmente presos por correntes
irreais. O tempo, irreal, encobre todas as coisas – incluindo nós mesmos – de irrealidade.“
(Weil, pág. 77)
“Fazer
um inventário ou uma crítica da nossa civilização, o que isso significa?
Procurar esclarecer de uma maneira precisa a armadilha que tornou o homem
escravo das próprias criações. Por onde a inconsciência se infiltrou no
pensamento e na ação metódicos? A fuga para uma vida selvagem é uma solução
preguiçosa. Devemos redescobrir o pacto original entre espírito e o mundo na
própria civilização em que vivemos. Eis uma tarefa, aliás, impossível de
realizar pela brevidade da vida e pela impossibilidade da colaboração e da
sucessão. Isso não é motivo para não a empreender. Estamos todos em uma
situação análoga à de Sócrates quando esperava a morte na prisão e aprendia a
tocar lira... Pelo menos teremos vivido...” (Weil, pág. 169)
“O
Capitalismo conseguiu a emancipação da comunidade humana em relação à natureza.
Mas essa coletividade assumiu do indivíduo a função opressora antes exercida
pela natureza.” (Weil, pág. 169)
Simone Weil (1909-1943), filósofa, mística e ativista política francesa em A Gravidade e a Graça
Música brasileira
Hamilton de Holanda
Álbum: Mundo de Pixinguinha (2013)
Música: Lamentos
https://www.youtube.com/watch?v=EP8WPzuMpSQ&list=PL8hWLSrswazlsM8I2C7T7R2IPQ1Gyfbcc&index=2
Hamilton
de Holanda Vasconcelos Neto (1976-) é um bandolinista, compositor e
improvisador brasileiro. Nascido em uma família musical, seu primeiro
instrumento, aos quatro anos de idade, foi a melódica. Dois anos depois (1982),
começou sua carreira profissional, aos seis anos de idade, como um prodígio do
bandolim em um programa de TV nacional (Fantástico)
com uma audiência de milhões de pessoas. Hoje, como compositor, improvisador,
líder de banda, a música deste educador transcende os gêneros e encanta o
público.
Seu
primeiro gênero foi o Choro, uma herança cultural brasileira, primo do Jazz.Também
em 2000, um ano emblemático para ele, reinventou o tradicional Bandolim de 8
cordas adicionando um par de cordas graves extras afinadas em Dó (indo de 8 a
10) dando-lhe uma voz mais profunda que emancipa o emblemático brasileiro instrumento
do legado de algumas de suas influências e gêneros.
Ele
interage com outras tradições musicais, conjuntos e instrumentos. Isso permite
que ele seja o solista convidado do Wynton
Marsalis e sua Jazz at Lincon Center
Orchestra, ou executar suas próprias composições com orquestras sinfônicas
de todo o mundo; dos Festivais Rock / Pop ao megashow de Dave Mathews Band no The
Gorge; do lendário palco do Central Park em Nova York aos Jogos Olímpicos
no Rio de Janeiro; dos nobres museus como o Smithsonian em Washington ou o
Grand Palais de Paris até o nosso famoso Carnaval no Rio de Janeiro.
(Fonte do texto: Wikipedia)
“A
história humana é, portanto, história econômica para Marx. Os humanos precisam
satisfazer suas necessidades materiais; portanto, são dependentes das forças de
produção que satisfazem essas necessidades. À medida que a história evolui, as
forças de produção são alteradas pelas necessidades econômicas e mudanças
tecnológicas. O que nunca muda são as necessidades materiais humanas e a luta
ininterrupta entre a classe dominante das elites e a classe trabalhadora pelo
controle das forças de produção. A história é, portanto, a história da luta de
classes.
Marx
disse que a natureza irracional do sistema capitalista causa estranhamento ou
alienação para o trabalhador de quatro maneiras, todas decorrentes do fato de
que, no sistema de produção do capitalismo, o trabalho é externo ao
trabalhador. Quando alguém trabalha para si mesmo, seu trabalho é uma expressão
pessoal. Marx, há mais de 150 anos, estava muito mais familiarizado do que nós
com artesãos independentes que possuíam suas próprias oficinas, produzindo seus
próprios produtos para vender. Marx disse que o trabalho desses indivíduos
pertence à sua natureza intrínseca e que seu trabalho afirma quem eles são. O
oposto é verdadeiro no capitalismo. O trabalho é uma ocupação externa à
natureza intrínseca de cada um. Você vai para o seu emprego e se sente infeliz
porque o trabalho não é uma expressão de quem você é, nem uma atividade que o
desenvolva mental ou fisicamente. Esses fatos causam as duas primeiras formas
de alienação.”
Douglas Giles, professor e filósofo inglês contemporâneo em Marx a Primer (Marx uma introdução)
O debate teve como foco principal a crise climática em seus diversos aspectos ambientais, sociais, econômicos e políticos.
Participaram do debate como moderador o jornalista Jamil Chade (CNN, The Guardian, El Pais, entre outros), o cientista, professor e escritor Sergio Abranches e o economista, filósofo e escritor Eduardo Gianetti.
Veja íntegra do vídeo abaixo: