SUS precisa de mais investimentos

terça-feira, 30 de setembro de 2025

O SUS (Sistema Único de Saúde) completa 35 anos de existência em 2025, sendo um dos maiores sistemas de saúde pública do planeta. Em setembro de 2025 cerca de 76% da população brasileira dependia diretamente do sistema.

A saúde privada brasileira, os convênios de saúde, por outro lado, está cada vez mais longe das condições financeiras da maior parte dos trabalhadores e da população brasileira em geral.

Veja-se como exemplo a situação desesperadora dos Estados Unidos, onde a camada mais pobre da população não tem recursos para pagar assistência médica e o Estado não fornece tais serviços.

Devido à sua importância, é preciso que o atual e os futuros governos aumentem seus investimentos no sistema. 

SUS, um dia você vai precisar!

Abaixo, mais alguns dados sobre o SUS:

https://www.nexojornal.com.br/grafico/2025/08/29/sus-o-que-e-e-como-funciona-sistema-unico-de-saude-brasil

Essa não poderia faltar


 Deep Purple

The Mule (1971)

https://www.youtube.com/watch?v=512UKHYD1gk


Cartões: o dreno financeiro

segunda-feira, 29 de setembro de 2025

(Fonte: Outras Palavras / Instituto Justiça Fiscal)
Cartões de crédito e débito funcionam como verdadeiros "drenos financeiros". Atuando como "atravessadores", se apropriando de uma parte considerável dos recursos financeiros dos usuários e do país. 

Veja artigo do economista Ladislau Dowbor no link abaixo:

Quem leva tudo?

 (Fonte: Politeia)

O que eles pensam

domingo, 28 de setembro de 2025

 

“Dois episódios expõem a nova cara do golpe, persistente e insistente. De um lado, a reinvindicação dos condenados e dos condenáveis ou, em nome deles, de anistia ampla geral e irrestrita. Isto é, todos os envolvidos no crime, mas especialmente o líder.

A ambição cega levou-os também, a propor uma emenda constitucional para vedar a visibilidade de suas ações e medidas ilegais, em especial as de corrupção, a chamada PEC da Blindagem. Criminalidade de político no poder não seria crime porque de autoria invisível.”

 

José de Souza Martins (1938-), sociólogo, escritor e professor aposentado da Universidade de São Paulo em artigo Poderes Ocultos, publicado no jornal Valor de 26/09/2025

Mike Keefe


 (Fonte: Mike Keefe/Quero Bolsa)

Michel Onfray (1959)

sábado, 27 de setembro de 2025


Veja entrevista legendada (cc/closed caption) com o filósofo francês contemporâneo Michel Onfray, fundador da Universidade Popular de Caen e autor de livros como Tratado de Ateologia; Cosmos: Uma Ontologia Materialista; a coleção Contra-História da Filosofia, entre outros. 

O título do vídeo é "Como levar uma vida filosófica" e se encontra no canal Io e Cassandra abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=M24XuRMhMxA

Aplicando no mercado financeiro

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

(Fonte: Instituto Justiça Fiscal)
 

“De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os criptoativos estão entre os setores mais propícios à lavagem de dinheiro do crime organizado no Brasil, ao lado das fintechs e das bets. Isso se deve às vantagens operacionais das moedas virtuais, como a rapidez nas transações e a dificuldade de identificação do dono do dinheiro. Sem contar a possibilidade de criar criptomoedas por meio de cálculos gerados automaticamente por dezenas de computadores. ‘Esse mercado é absolutamente descentralizado, enquanto os órgãos de combate a esse crime atuam em uma extensão territorial limitada. Estamos muitos passos atrás’, diz o procurador Andrey Borges de Mendonça, do Ministério Público Federal em São Paulo.”

 

Trecho do artigo O Criptoboy do jornalista Allan de Abreu, publicado na revista Piauí de setembro de 2025

Serra da Boa Esperança - Theo Barros

quinta-feira, 25 de setembro de 2025

 Música brasileira


Theo Barros

Álbum: Theo Barros Violão Solo (1997)

Música: Serra da Boa Esperança (composta por Lamartine Babo em 1937)




https://www.youtube.com/watch?v=c6Wcb5cH44c


Teófilo Augusto de Barros Neto (Rio de Janeiro10 de março de 1943 - São Paulo15 de março de 2023), mais conhecido como Theo de Barros, foi compositor violonista, cantor e arranjador brasileiro. Notabilizou-se por suas parcerias com Geraldo Vandré, como "Disparada" (empatada com "A Banda", de Chico Buarque, em 1º lugar no II Festival de Música Popular Brasileira - 1966, da Rede Record, e defendida por Jair Rodrigues), e pela canção "Menino das Laranjas", gravada por Elis Regina naquele mesmo ano.

Também formou, juntamente com Heraldo do MonteAirto Moreira e Hermeto Pascoal o Quarteto Novo, que gravou um único LP em 1967 e acompanhou Edu Lobo Marília Medalha, também em 1967, na apresentação da canção "Ponteio", que foi a vencedora do III Festival de Música Popular Brasileira.


(Fonte do texto: Wkipedia)

Leituras diárias

quarta-feira, 24 de setembro de 2025

 

“A compreensão da ideia maquiaveliana do devir histórico remete para algumas notas de sua compreensão do homem. Com efeito, por que os homens agem? Isto é, o que explica o fato de eles se moverem, incansavelmente? Para Maquiavel, ‘a natureza criou os homens de maneira que podem desejar tudo, mas não podem conseguir tudo, de modo que, sendo sempre maior o desejo do que a capacidade de conseguir resulta o descontentamento do que se possui e a insatisfação em relação a isso. Daí nasce a variação de suas fortunas (Discorsi I, 37). O homem é capaz de desejar muito mais do que é capaz de concretizar. A insatisfação, isto é, o fato de, literalmente, não estar saciado, de ser incapaz, por definição, de encontrar algo que aplaque plenamente seu desejo, é o que possibilita e provoca, do ponto de vista antropológico, o movimento humano de busca e de tranformação.” (Ames, pág. 33)

 

José Luiz Ames, filósofo e professor em Maquiavel, texto publicado em Ideias de História – Tradição e Inovação de Maquiavel a Herder, organizado por Marcos Antônio Lopes, historiador e professor.

Immanuel Wallerstein (1930-2019)

terça-feira, 23 de setembro de 2025


Veja a entrevista do sociólogo estadunidense e historiador da economia Immanuel Wallerstein, um dos criadores da teoria do sistema-mundo. Crítico do sistema capitalista global, Wallerstein exerceu forte influência no pensamento social e econômico moderno. 

Nesta entrevista Wallerstein explica as razões da crise atual do sistema capitalista e suas prováveis consequências. O vídeo está no link do canal Conversas no Quintal 2.0 abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=MeWIYRyi-U0

Música de vanguarda

segunda-feira, 22 de setembro de 2025


John Cage 





John Milton Cage Jr. (1912-1992) foi um compositor, teórico musical, escritor e artista dos Estados Unidos. Cage foi um pioneiro da música aleatória, da música eletroacústica, do uso de instrumentos não convencionais, bem como do uso não convencional de instrumentos convencionais, sendo considerado uma das figuras-chave nas vanguardas artísticas do pós-guerra.

Críticos o têm como um dos mais influentes compositores estadunidenses do século XX, principalmente por sua parceria com o coreógrafo Merce Cunningham. A obra mais conhecida de Cage é "4'33"", composto em 1952. Ela não se utiliza de sons deliberados. Os músicos a apresentá-la não tocam nada durante o tempo especificado no título, ficando apenas quietos, por esse tempo, diante do instrumento. O conteúdo da composição não é quatro minutos e trinta e três segundos de silêncio, como se poderia supor, mas sim de sons do ambiente ouvidos pelo público durante a audição.

Estudou com Henry Cowell (1933) e Arnold Schoenberg (1933–1935), ambos conhecidos por suas inovações radicais na música. Entretanto, as maiores influências de Cage vêm da Ásia. Através de seus estudos de filosofia indiana e zen budismo nos anos 40, Cage chegou à ideia de música aleatória, que começou a compor em 1951. O I Ching, texto clássico chinês, tornou-se uma importante ferramenta de composição para Cage pelo resto da vida. Em uma conferência em 1957 sobre música experimental, ele descreveu a música como "um jogo sem propósito, que é uma afirmação da vida - não uma tentativa de trazer a ordem no caos nem sugerir aperfeiçoamentos na criação, mas simplesmente um jeito de acordar para a própria vida que estamos vivendo"

 

(Fonte do texto: Wikipedia)

Mauro Iasi e a "festa do capitalismo"


(Fonte: PCB/Mauro Iasi)

O que eles pensam

domingo, 21 de setembro de 2025


 

“Em seu descaramento, a Câmara é transparente. Não se pode dizer que os deputados jogam sujo por debaixo dos panos, a coisa é feita abertamente, para toda a sociedade ver. Há tanto orgulho na depravação que só falta a exigência de um pedido de aplausos.”

 

Alvaro Costa e Silva, jornalista e colunista da Folha de São Paulo em artigo Esconderijo da bandidagem, publicado no jornal em 20/09/2025.

Essa não poderia faltar

Rage Against the Machine

Freedom (1992)

https://www.youtube.com/watch?v=H_vQt_v8Jmw&list=RDH_vQt_v8Jmw&start_radio=1

Quando?! Povo tá esperando!

sábado, 20 de setembro de 2025

(Fonte: Poder 360)

Ler!

(Fonte: X - Mr. Bean)

Não perca tempo na vida! Leia!

Outras leituras

sexta-feira, 19 de setembro de 2025


“Permitam-me dizer algumas palavras sobre como vejo a filosofia. O livro começa com a afirmação de que a filosofia começa com a decepção. Ou seja, a filosofia começa não, como relata a tradição antiga, com uma experiência de admiração pelo fato de que as coisas (a natureza, o mundo, o universo) são, mas sim com uma sensação indeterminada, mas palpável, de que algo desejado não foi realizado, de que um esforço fantástico falhou. Sente-se que as coisas não são, ou pelo menos não da maneira que esperávamos ou desejávamos que fossem. Embora possa haver precursores, vejo isso como uma concepção especificamente moderna de filosofia. Para lhe dar um nome e uma data, pode-se dizer que é uma concepção de filosofia que decorre da virada copernicana de Kant, a saber, que o grande sonho metafísico da alma movendo-se sem atrito em direção ao conhecimento de si mesma, das coisas em si e de Deus é apenas isso, um sonho. O conhecimento absoluto das coisas como elas são está decisivamente além do alcance de criaturas falíveis e finitas como nós.

Quase nada, que também ressoa em muitos dos meus outros trabalhos, é que os seres humanos são criaturas extremamente limitadas; um mero vapor ou vírus pode nos destruir. Como disse Pascal, somos o caniço mais fraco da natureza e esse fato exige um reconhecimento que é dado com muita relutância. Nossa cultura é incessantemente assolada por mitos prometeicos de superação da condição humana, seja por meio da fantasia da inteligência artificial ou de delírios contemporâneos sobre clonagem e manipulação genética. Parece que temos enorme dificuldade em aceitar nossa limitação, nossa finitude, e essa falha é, a meu ver, causa de muita tragédia.”


Simon Critchley (1960-), filósofo inglês em Muito Pouco... Quase Nada: Morte, Filosofia, Literatura (original inglês: Very Little... Almost Nothing: Death, Philosophy, Literature)

Governo mantém juros a 15%

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

(Fonte: Instagram/Auditoria Cidadã da Dívida)

Mercado financeiro agradece! Já setor produtivo, trabalhadores e comércio vão assistir à queda da produção, empregos e vendas.

É este o "governo dos trabalhadores"?

O que dizem os jornalistas


Ivan Pinheiro Themudo Lessa ( 1935-2012) foi um jornalista e escritor brasileiro. Ivan foi editor e um dos principais colaboradores do jornal O Pasquim, onde assinava as seções Gip-Gip-Nheco-Nheco, FotonovelasOs Diários de Londres, escritos em "parceria" com seu heterônimo Edélsio Tavares. Lessa publicou três livros: Garotos da Fuzarca (contos, 1986), Ivan Vê o Mundo (crônicas, 1999) e O Luar e a Rainha (crônicas, 2005). Ivan Lessa morava em Londres desde janeiro de 1978 e escrevia crônicas três vezes por semana para a BBC Brasil. Com o cartunista Jaguar criou o ratinho Sig (de Sigmund Freud), baseada na anedota corrente da época na qual se dizia que se "Deus criou o Sexo, Freud criara a sacanagem". O ratinho se tornou símbolo de O Pasquim.

(Fonte do texto: adaptação de Wikipedia)


Algumas observações de Ivan Lessa:

 

“Três entre quatro políticos não sabem que país é este. O quarto acha que é a Suíça.”

“Não há motivo algum para nos sentirmos à vontade no mundo. Os alienígenas somos nós.”

“O leitor não tem que escrever, o leitor tem que ler.”

“Amar é... Ser a primeira a reconhecer o corpo dele no Instituto Médico Legal.”

“O que mais me interessa hoje em dia é aquilo que passou.”

“O sol nasce para todos. Já o crepúsculo é meio classe média.”

Brasileiro não estaciona o carro. É retirado das ferragens.”

“Os escapistas incorrigíveis ao entrarem pelo cano, julgam sempre estarem vendo luz no fim do túnel.”

“Como tudo mais, o futuro é uma incógnita. E só ao demônio pertence.”

“Toda notícia é, por definição, falsa. Ou farsa. Por aí.”

“Nosso jornalismo? Piorou muito. Como quase tudo mais. Até o xarope de groselha já não é mais o mesmo.”

“Os chamados ‘alfabetizados’ do país estão mais preocupados com BBBs e a eterna questão de denegrir a imagem do país no estrangeiro.”

 

(Do site “Ivan Lessa – Frases" de Rodolfo Domenico Pizzinga)

Rubem Valentim (1922-1991)

Conheça mais sobre a vida e obra do artista no site Almeida & Dale abaixo:

https://almeidaedale.com.br/artistas/rubem-valentim/

Agências reguladoras funcionam?

quarta-feira, 17 de setembro de 2025

(Fonte: JusBrasil)
 

A qualidade dos serviços de comunicação, energia elétrica, saneamento, transportes públicos, saúde privada, transporte aéreo, etc., está, definitivamente,  bem abaixo de padrões aceitáveis. São constantes as reclamações dos usuários.

Estes serviços são fornecidos em grande parte por empresas privadas ou privatizadas, que surgiram na onda privatista que se espalhou pelo mundo a partir da década de 1980, com o avanço do neoliberalismo.

No Brasil, a privatização toma impulso no governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), continuando nos governos Lula (I, II,), Dilma, Bolsonaro e Lula III - com maior ou menor ênfase. 

Os argumentos sempre usado pelos privatistas são de que a iniciativa privada é mais eficiente, de baixo custo para o contribuinte, cobra taxas menores, não tem empreguismo e uso político, oferece serviços melhores, etc.

Para controlar todas estas empresas privadas prestadoras destes serviços, o governo FHC, copiando o modelo americano, criou as "Agências Reguladoras". Estas teriam como missão normatizar, fiscalizar e controlar os serviços prestados, sempre defendendo os interesses do consumidor. 

Todavia, baseado em informações disponíveis (os grandes veículos de comunicação evitam, quando possível, apontar as falhas de seus atuais ou potenciais anunciantes) sabe-se que a atuação destas empresas deixa muito a desejar. 

Pior, as agências reguladoras que deveriam atuar mais resolutamente pouco ou nada fazem (vide o casos de apagões no setor elétrico, reajustes nos planos de saúde e cobranças indevidas no setor aéreo, entre outros). 

O que está acontecendo com as agências reguladoras, que deveriam servir como proteção do consumidor, numa economia que se torna cada vez mais excludente, voltada unicamente para o lucro dos acionistas, sem consideração ao usuário do serviços?

Abaixo, três enfoques sobre o problema das agências reguladoras:

- Agências reguladoras: o que eu tenho a ver com isso?

https://www.cartacapital.com.br/blogs/br-cidades/agencias-reguladoras-o-que-eu-tenho-a-ver-com-isso/

- Desmonte das agências reguladoras: a quem cabe a culpa?

https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/desmonte-das-agencias-reguladoras-a-quem-cabe-a-culpa

Contingenciamento do governo deixa as agências reguladoras à beira do colapso

https://neofeed.com.br/economia/contingenciamento-do-governo-deixa-agencias-reguladoras-a-beira-do-colapso/


Cabe aqui a pergunta: Por que a missão das agências reguladoras foi desvirtuada, fazendo com que ao invés de trabalharem para a população, transformaram-se em autarquias com "cabides de emprego" e servindo de "moeda de troca" na política? 

Em suma, grupos econômicos e políticos se apossando de agências do Estado, para proveito próprio e para beneficiar aliados. Isto é democrático?

Jaguar

terça-feira, 16 de setembro de 2025

(Fonte: Jaguar)
 

Anistia interessa aos golpistas

(Fonte: Site Ensinar História)

(...) “Recentemente, o jornalista Pedro Dória fez um vídeo que viralizou, a partir de um artigo seu publicado no Globo, revelando que todos os golpistas perdoados ou ignorados ao longo da República participaram depois de novas tentativas de golpe, desta vez bem sucedidas.

Na ditadura militar, a anistia de 1979 serviu acima de tudo para blindar os militares contra julgamentos futuros que poderiam vir a ser promovidos por civis no regime democrático que já se avizinhava. Teve um único propósito: garantir, a título de ‘pacificação’, impunidade.

Hoje, a retórica da pacificação mobilizada pela coalização facho reacionária, identificada com a minoria bolsonarista em torno de uma ‘anistia ampla, geral e irrestrita’ (sempre a reversão das expressões democráticas para destruí-la!), retorna com o mesmo vício de origem que macula a história brasileira.”

(...) “Nessas condições, a anistia não pacifica: mina as defesas da democracia e transforma o atentado contra a ordem em atalho político. Mais: num contexto como este, não devemos esquecer nada, nem dispensar a lei. É tempo, ao contrario, de lembrar continuamente, de aplicar a lei em todo o seu rigor. Só assim os guardiões da cidadela democrática podem honrar suas togas e seus mandatos.

É preciso ser claro: para a extrema direita, ‘pacificação’ só existe quando consegue instaurar a ditadura. A paz que reivindica é a do silencio imposto, da unanimidade forçada, da política reduzida ao medo. É a paz que se ergue sobre críticos calados, adversários perseguidos, inimigos eliminados.

É, sim, uma paz. Todavia, e a paz dos cemitérios.”

 

Trecho do artigo “A paz dos cemitérios” de Christian Lynch, professor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ, publicado no jornal Folha de São Paulo em 14/09/2025

Andre Dahmer

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

(Fonte: Andre Dahmer/Instagram)
 

Franco Berardi

Leia recente entrevista do filósofo e ativista cultural italiano Franco Berardi para a revista chinesa Typesetter falando sobre a situação da Europa, a IA e a emergência do Sul Global.

A matéria foi publicada no jornal eletrônico Outras Palavras em 11/9/2025:

https://outraspalavras.net/crise-civilizatoria/o-ocidente-trama-a-morte-do-futuro/

Tecnofeudalismo

domingo, 14 de setembro de 2025

(Fonte: Site Conversación sobre la Historia)

As mudanças tecnológicas associadas à expansão do capitalismo financeiro criam novas maneiras de dominação e exploração do trabalho. 

O tecnofeudalismo, é a expressão criada pelo economista, professor e ex-ministro das Finanças da Grécia, Yanis Varoufakis, para denominar esta forma de relação de produção.

Veja abaixo breve vídeo do canal WebDocs Brasil que apresenta uma introdução ao tema: 

https://www.youtube.com/watch?v=o-Q3BJFpkUI 

Chorinho Pra Ele

Hermeto Pascoal, o "bruxo" da música brasileira agora nos deixa a sua "música universal", como a classificava.

https://www.youtube.com/watch?v=eSapIT3Ct1c&list=RDeSapIT3Ct1c&start_radio=1

Vânia Bambirra (1940-2015)

sábado, 13 de setembro de 2025

 

Assista ao depoimento de Vânia Bambirra, socióloga, cientista política e economista brasileira. Bambirra foi uma das formuladoras da "Teoria da Dependência, uma interpretação crítica, marxista não dogmática, dos processos de reprodução do subdesenvolvimento na periferia do capitalismo" (Wikipedia).

Vânia Bambirra influenciou os estudos econômicos do Brasil e da América Latina. Foi exilada política no período da ditadura civil-militar brasileira e, a partir da década de 1980, ocupou cargos em administrações públicas no Brasil. 

Veja abaixo entrevista da intelectual ao canal lela da Universidade Federal de Santa Catarina, feita em 2013:

Essa não poderia faltar

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

 

The Guess Who

Hang On To Your Life (1970)

https://www.youtube.com/watch?v=DNIPoIzoO_c&list=RDDNIPoIzoO_c&start_radio=1

Bolsonaro condenado

                                                           (Fonte: CNN Brasil)

Agora, os 700 mil mortos pela covid descansarão em paz.

Outras leituras

quinta-feira, 11 de setembro de 2025


“Porque não é preciso desesperar, mesmo quando se tem que suportar a batalha mais dura, mas também é preciso aceitar os golpes. A luta diante de nós não é uma luta livre ou uma luta de estilo livre (vale-tudo), onde a vitória ou a derrota podem tornar alguém muito famoso ou muito inferior, e onde — por Zeus — é possível desfrutar da maior felicidade ou ser atingido pelo maior infortúnio. Em vez disso, o que nos espera é luta; luta pela felicidade e bem-aventurança. O que isso significa? Mesmo se falharmos uma vez, nada poderá nos impedir de lutar novamente. Não precisamos esperar mais quatro anos por novos Jogos Olímpicos; todos têm a oportunidade de se recompor imediatamente, se controlar novamente e lutar com o mesmo entusiasmo. E se você falhar novamente, você pode fazer isso de novo; e se você vencer uma vez será como aquele que nunca falhou.”

 

Epiteto (50-135), filósofo estoico grego vivendo em Roma em Enchiridion ou Manual de Epiteto

Alan Sieber

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

(Fonte: Revista Piauí/Alan Sieber)

Cheguei lá e tal - Divina Increnca

 Música brasileira


Divina Increnca

Álbum: A Divina Increnca (1980)

Música: Cheguei lá e tal 




https://www.youtube.com/watch?v=kddRttXyNbI&list=PLwA6r0LbtIzelpVj4G0RfcvbOEVfeZsZ-&index=1


A Divina Encrenca foi um trio de música instrumental brasileira de vanguarda que pintou nos anos 80, formado por músicos de grosso calibre como Rodolfo Stroeter (Pau Brasil, Grupo Um, Symmetric Ensemble), o multi-instrumentista alemão Felix Wagner (Grupo Um, Symmetric Ensemble) e o baterista Azael Rodrigues (Pau Brasil , César Camargo Mariano, Prisma e Sossega Leão). Faziam um som bastante complexo misturando elementos da música brasileira com o jazz.

 

(Fonte do texto: Blog Sambazul)

Yuval Noah Harari

terça-feira, 9 de setembro de 2025

 

“O antídoto para uma existência sem sentido e sem lei foi fornecido pelo humanismo, um novo e revolucionário credo que conquistou o mundo nos séculos mais recentes. A religião humanista cultua a humanidade e espera que esta assuma  na peça o papel que era de Deus no cristianismo e no islamismo e que cabia às leis da natureza no budismo e no taoísmo. Enquanto tradicionalmente, o grande plano cósmico empretava um significado à vida humana, o humanismo inverte os papéis e espera que as experiências dos humanos deem significado ao grande cosmo. De cordo com o humanismo, os humanos devem extrair de suas experiências interiores não apenas o significado da própria vida, mas também o significado de todo o Universo. Este é o mandamento primário que o humanismo nos deu: criem um significado para um mundo sem significado.” (Harari, pág. 228)

 

Yuval Noah Harari (1976-), professor, historiador e divulgador científico israelense em Homo Deus – Uma breve história do amanhã

Maxwell Alexandre (1990-)


Conheça mais sobre a vida e obra do artista no site Prêmio Pipa abaixo:

https://www.premiopipa.com/maxwell-alexandre/

Uma verdadeira aula de economia por quem conhece!

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Use duas horas de seu tempo e aprenda como a economia funciona realmente. Esqueça os "economistas de TV" ou os "youtubers economistas". 

Um aula para entender melhor o sistema econômico nacional, internacional e as forças e interesses que ali atuam. 

José Kobori é  investidor, escritor, professor universitário, palestrante, consultor e empresário brasileiro. É referência em finanças, fusões e aquisições (M&A). Antes de criar a JK Global Partners trabalhou no Banco América do Sul e na Xerox do Brasil. Foi professor de finanças do MBA IBMEC por 10 anos. 

A entrevista foi ao ar em 7/7/2025 pelo Canal Farol Brasil:

https://www.youtube.com/watch?v=QOu7JCehJxs

Voltaire - Dicionário Filosófico


"Dictionnnaire philosophique" (Dicionário Filosófico) é um dicionário enciclopédico publicado pelo filósofo francês Voltaire, em 1764. 

Os artigos são classificados alfabeticamente e criticam a religião, as instituições, os costumes e a política da época. 

A obra ainda continua atual, mesmo mais de 200 anos depois de lançada!

Faça download do livro no link Domínio Público abaixo:

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2253

A frase do dia

domingo, 7 de setembro de 2025


“O que é o roubo de um banco, comparado à fundação de um banco?”

 

Bertold Brecht (1898-1956), produtor e autor teatral e poeta alemão, citado por Goodreads

Nani

(Fonte: Ignorância Times/Nani)