“De
acordo com o Fórum Brasileiro de
Segurança Pública, os criptoativos estão entre os setores mais propícios à
lavagem de dinheiro do crime organizado no Brasil, ao lado das fintechs e das bets. Isso se deve às vantagens operacionais das moedas virtuais,
como a rapidez nas transações e a dificuldade de identificação do dono do
dinheiro. Sem contar a possibilidade de criar criptomoedas por meio de cálculos
gerados automaticamente por dezenas de computadores. ‘Esse mercado é
absolutamente descentralizado, enquanto os órgãos de combate a esse crime atuam
em uma extensão territorial limitada. Estamos muitos passos atrás’, diz o
procurador Andrey Borges de Mendonça, do Ministério
Público Federal em São Paulo.”
Trecho do artigo O Criptoboy do jornalista Allan de Abreu, publicado na revista Piauí de setembro de 2025


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