“O paulistano de 1822 e seus sucessores até o estabelecimento da companhia Cantareira, dessedentava-se no chafariz da Misericórdia, nas nascentes naturais do Guaçu, do Miguel Carlos, Moringuinho e cisternas e quando tais fontes de abastecimento minguavam pelas prolongadas secas, recorriam às promessas à Nossa Senhora da Penha e aos rios que circundavam a cidade.”
Affonso A. de Freitas (1868-1930), historiador brasileiro em Tradições e Reminiscências Paulistanas


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